Cinquenta e nove segundos até ao golo

Cinquenta e nove segundos, vinte e três toques.

Persistência na ideia de encontrar o momento para acelerar o processo de ataque. Bola controlada, passando por todos os jogadores do Newcastle United, sem receios de provocar as linhas defensivas adversárias, sempre com o avanço em posse como princípio.

Depois, o passe longo que obriga o adversário a desposicionar-se – havia alguém do outro lado a dar razão de ser para tantos metros de relvados. O centro com critério, explorando uma vantagem numérica na área adversária. E golo.

Foi assim o primeiro minuto de jogo do Newcastle United – Ipswich Town do passado fim-de-semana. Ayoze Pérez, o último dos jogadores da equipa do Magpies a tocar a bola.

Sobre Luís Cristóvão 103 artigos
Analista de Futebol. Autor do Podcast Linha Lateral. Comentador no Eurosport Portugal.

28 Comentários

  1. Esteve muito perto do Porto a certa altura. Encontrou agora com Benítez alguém que talvez possa potenciar o seu melhor futebol.

    P.S: Ah e toda a jogada que leva ao golo… Fenomenal!

  2. Lá por a bola passar por todos os jogadores, não quer dizer que seja um lance de qualidade. A circulação é boa, mas o golo só acontece por pura sorte. A variação de flanco não traz nada de positivo ao lance. Deixa o portador da bola sem nenhuma opção que não seja o cruzamento, visto que não tem qualquer colega próxima para combinar. Não há superioridade nenhuma para onde a bola é cruzada. Naquele tipo de lances, a probabilidade do defesa cortar a bola para fora da área é maior do que aquilo que acaba por acontecer (“passe” de cabeça, para um jogador que vai acabar por aparecer ao 2º poste)

    • É bom que exista desacordo.
      Não é por a bola passar por todos os jogadores que o lance tem qualidade, é a posse que é feita com qualidade.
      A variação de flanco vai criar condições para a vantagem na área. O centro não é perfeito, mas explora essa situação.

        • Eu conto 4 contra 3, alias o 4o homem faz o golo. Mas percebo o que dizes: a bola circula sempre por fora do bloco, e e realmente depois da variação de flanco a única opção (visível) ao portador e o cruzamento. Mas repara que a equipa ja parece estar a contar com isto, e se o jogador que cabeceia para a assistência tivesse baixado para pedir a bola no pe teria ficado com imenso espaço livre em zona frontal. Ou seja, percebo que não aches isto uma construção ideal, mas também não e um charuto para a area a ver no que da.

          • A bola é colocada numa zona onde estão 3 contra 3. Se contas com o jogador que faz o golo, então conta também com o que está mais afastado do 1º poste, e daria 4×4. Mas a questão não é essa. E sim eu percebi que aquilo que aconteceu foi propositado. Variar o flanco e atacar as zonas de finalização. Mas não deixa de ser um golo de sorte e longe de ser um lance que representa a melhor maneira para se chegar ao golo. (que era o que dizia o post antes de ser editado)

    • Honoris, 1×1 com cobertura a 15m é sempre uma vantagem para o atacante. O cruzamento podia ser feito com maior probabilidade de sucesso, mas se me dessem sempre 3×3 na Área para cruzamento eu não negava.

    • Também fiquei com uma ideia semelhante, aos 0:55 quando a bola é posta do outro lado do terreno, face ao ler o texto pensei seriamente que o 2×2 que se poderia criar ali fosse acontecer, e fossem atrair jogadores que estão na área após combinarem e deixar alguém em posição vantajosa na área, mas o jogador em questão mal vê a bola a ser bem recebida põe logo olhos na baliza e “nada” oferece em segurança ao portador na altura.

  3. Eu podia responder a este post, mas creio que César Luís Menotti, um dos que mais contribuiu para a evolução do Jogo, o fez(embora inadvertidamente) melhor que eu poderia fazer na sua última entrevista(https://www.youtube.com/watch?v=e3lqoCLeOZQ aos 28:19).

    “Yo veo equipos que se pasan diez veces la pelota, después va al arquero e el la tira hacia delante… No pierdan tanto tiempo!”

    É substituir a parte do Guarda-Redes por “metem-na num jogador sem colegas perto na ala e que leva logo com um adversário em cima e outro a chegar” e dá para perceber a ideia… E, acima de tudo, perceber que o passe pelo passe vale muito pouco. Aliás, a meu ver, o valor que poderá ter até é em termos defensivos(utilização passiva da posse). Mais do que procurar avançar, há que procurar fazê-lo pelos caminhos certos, e arranjar maneira de os encontrar, porque só assim se pode provocar e desorganizar o adversário com bola(coisa que não é feita no golo em questão).

    https://i.gyazo.com/8c0af3337c5c23b5787883c87fa9b0e5.jpg Vejam a situação em que o jogador está antes de cruzar! Tinha acabado de dominar a bola, mal teve tempo para analisar o contexto sem levar com um adversário em cima, e meter a bola na zona onde até tinha mais colegas(do lado oposto da área, não se vê no vídeo), tendo em conta que tinha acabado de dominar a bola e estava junto à linha lateral, era quase impossível. Acabou por cruzar para um colega em más condições de finalização, e só por muita sorte a bola acabou por sobrar para outro colega que acabou por marcar. Mas eu pensava que aqui não se gabava a sorte…

    A circulação, como mencionei acima, também não tem nada de especial… Sempre por fora, quase que em forma de U, sem nunca se tentar descobrir ninguém entre as linhas do adversário. Iam simplesmente evitando a “pressão”(ou, melhor dizendo, gajos que saiam na bola, que o conceito de pressão pressupõe alguma organização)… Acho que se devia tentar olhar para as coisas verdadeiramente diferentes que se vão passando por ai, não para um lance que só é mesmo acima da média numa liga com a qualidade coletiva do Championship.

  4. Realmente este blog ensinou muita gente, mas também fica provado que aprender não está ao alcance de todos… muitos só lá chegarão com explicações privadas… ou então como diz o Pedro quem nunca o pisou (o campo) nunca conseguirá perceber o jogo.

    Até posso entender o cruzamento como uma precipitação (mas só porque não conheço o jogador em questão… que qualidade tem no cruzamento e no drible?) Agora… aquela variaçaõ de flanco n tem sentido e deixa quem recebe em más condições… e com defesa em cima? LOL realmente hoje em dia qualquer um com acesso à internet fala de futebol… o que é uma parvoíce porque eu não ando a falar de ténis de mesa pela net fora…

    No momento em que a bola chega ao pé do extremo após a variação (só parar no 55”) este está junto a linha e o adversário mais perto ainda vem no enfiamento da linha da grande area! Alguns 4 a 5 metros de distância! Uma loucura! Depois há uma má recepção que permite realmente que o grande sprint que o defeseu deu sirva p se aproximar… mas quando chega perto o extremo está totalmente enquadrado, com bola dominada e não há cobertura! O 2o defesa está dentro da área! Com a bola junto à linha! Há uma situação de 1×1 em para ai 20mx20m LOL (em 20×20 joga-se 4×4 lol, e vem aqui um artolas armado ao pingarelho, mas cujo conhecimento disto é nulo (não basta ler e ouvir o menotti e o Guardiola e etc para ficares a perceber de futebol, pa!) fazer figura de espertalhão, quando qualquer pessoa deste desporto o pode fazer figura de urso.

    Tomara o Gélson ter variações de flanco destas. Receber uma bola com este espaço todo meio golo estava feito!

  5. Bela discussão de fantasmas 🙂

    Óbvio que há que concordar com o brincalhão sobre a variação de jogo. Estás onde, brincalhão? 20 por 20 4 contra 4 é puxadote a menos que a um nível maior. Mas 3 contra 3 parece-me viável porque tens de tratar sempre de dar sucesso ao ataque. 8 nesse espaço parece-me que haveria muita perda! Mas até me parece que há bastante mais espaço que esse 20 por 20! Em profundidade há bastante mais!

    Óbvio que esse mudar do centro de jogo cria condições óptimas ao portador! Para ai os melhores 200 extremos do mundo gostavam de receber essa bola em 1×1 em 20m2…

    Esta bola faz-me recordar dois posts recentes do Maldini. O que refere que é totalmente diferente receber a bola vinda de dentro, porque o extremo recebe com espaço e tempo, porque o lateral está dentro para impedir bola na profundidade, como é este caso… e o do golo do FCP na Taça de Portugal, porque também aqui a equipa que defende não tem cobertura. Sim… ter um tipo a 10 metros da contenção não é cobertura LOL.

    E gostei do exemplo do Gelson… partia fácil ali o lateral… há espaço para depois progredir e usar um movimento à Jonas do avançado (dar 2 passos atrás e mostrar-se) para tabelar e ficar só com GR.

    Sobre as condições na área para responder ao cruzamento… ai já é outra coisa. Creio que o cruzamento é mal feito e há sorte no golo! Não me parece ter sido uma boa opção esse cruzamento! Jogaram tão bem à não britânico até ai, mas ai chegado… Pum… teve sorte!

  6. Ah

    e isto:

    “https://i.gyazo.com/8c0af3337c5c23b5787883c87fa9b0e5.jpg Vejam a situação em que o jogador está antes de cruzar! Tinha acabado de dominar a bola, mal teve tempo para analisar o contexto sem levar com um adversário em cima,”

    com todo o respeito fantastma lirico é dos maiores disparates que já se escreveram neste espaço! É uma falta de noção muito grande em relação ao que é o jogo, e às condições relativas ao seu espaço e tempo(s).

    E mesmo que não houvesse esse espaço e esse tempo (que disparate, meu deus!) ignoras que antes houve uma recepção péssima e trazes um erro técnico para querer chamar má decisão a uma acção. Estás muito, muito, muito longe, fantasma!

  7. Epa isto dos espaços e tempos (q é uma das maiores diferenças do jogo de hj para o de ha 20 ou 30 anos) Do boa decisão confundir-se com má pela acção ou vice versa dava um belo texto e as imagens explicativas ate podem sair deste lance!… a ver se quando tiver tempo pego nisso!

  8. É tudo muito bonito mas quem recebe a bola não é nenhum extremo forte no 1×1, é o lateral esquerdo que não é forte nesse aspecto. A variação é boa quando deixa alguém forte no 1×1, mas neste caso do post não traz nada de positivo ao lance porque o lateral que não é forte no 1×1 fica sem nenhuma linha de passe próxima.

  9. Honoris, tu nao precisas de ser bom no 1×1 para que seja melhor uma situação de 1×1 em 20 ou 30m q uma situação no mm espaço de 5×7. Q disparate é esse…? Nem parece teu. que raio andas tu a ver ou a jogar para achar que mesmo com gajos fracos 1×1 em 20 ou 30 metros é pior q um sem numero de pernas no mm espaço!?

  10. Posso concluir q se tivesses aquele lateral esquerdo pedirias.lh sp p n sair do lado do central pq n é bom no 1×1. É mais ou menos isso? Se n o vais usar é disparate te.lo aberto. Assim ja fica p reagir à perda! Jogavas talvez sp naqueles 20 a 30 metros de largura? E sp na confusao pq n tens bons no 1×1!

    Sao ideias! Cada um com as suas! Vemos um jogo mt diferente e n ha mal nenhum nisso 🙂

    • Não. Eu não critico a variação em si mas as condições em que acontece. Se por exemplo o lateral tivesse alguém para overlap ou para dar no espaço interior, já seria vantajoso. Assim, ficando como única opção o cruzamento ou esperar n sei quanto tempo para passar a bola para trás, n vejo a vantagem. Eu tou a falar NESTA situação em particular. E tou a falar disto porque o autor do post, e volto a referir, ANTES DE O EDITAR, disse q aquele lance era a melhor maneira de se chegar ao golo. Viu um lance com muitos passes e pronto. Quando o golo acontece por pura sorte. Mas pronto, concordamos em discordar. Abraço

      • Antes da edição estava escrito “sempre à procura das melhores maneiras para se chegar ao golo” e foi retirado porque, na verdade, não dizia nada sobre o lance em si. Aquilo que eu vi está escrito no artigo e não fica bem resumido da forma como o fazes. Continuaremos a concordar em discordar. Abraço!

      • Ok. P terminar. Da p o overlap. Portador ta enquadrado. Se quer overlap só tem de esperar. Tipo… se tivessemos a jogar seria mais facil..mas.. isto sao gajos q jogam na mm divisao! Axas q algum defesa ia arriscar ir tirar a bola c aquele espaço td livre nas costas? Era comido 20 em 20. Portador n tem só uma opção. Ele é q a precipita. Se quisesse esperar pelo lateral ou pelos medios… tem toda a vantagem do mundo ali pq defesa tem espaço gigante nas costas sem ajuda. E é por isso e n tanto pq esta mais profundo no campo q aquela variação mudou por completo e para melhor a situação de jogo.

  11. Epah, um fantasma chega a casa de um longo dia a assombrar coisas e vê o que isto escalou 😀 Tenho várias coisas a assinalar.

    Em primeiro lugar, um reconhecimento de um erro próprio, ou seja, algo que eu disse que, até certo ponto, pode ter induzido os restantes em erro sobre a minha opinião e, acima de tudo, sobre o que verdadeiramente queria focar com o meu post. E aqui falo do que disse depois de citar Menotti(o que, aprendi hoje, é um sintoma de quem acha que percebe de futebol embora não perceba… ainda dizem que não há partilha de aprendizagens entre fantasmas 🙂 ), em que, relendo com atenção, concedo ter dado a entender que estava a demonizar e a focar-me especialmente na dita variação de flanco.

    Ora, o meu foco não era esse. E tendo em conta que até já vi que fizeram um novo post a pegar nesta caixa de comentários e especialmente nessa questão, posso ir lá falar sobre isso em específico(aqui digo só que não a acho uma má decisão no contexto dado, mas estou longe de partilhar a perspetiva dada no dito post de que era a única alternativa que o jogador tinha).

    Eu acho que foi dai que partiu a interpretação do que se seguiu(que, por ter decorrido de um erro meu na explicação, concedo). Quando falo nas condições em que o jogador cruzou, estava a criticar exatamente a decisão de cruzar. Visto que, como afirmei(e aqui, claramente), o jogador estava em muito más condições para o fazer, estando colado à linha de fundo, com um adversário a chegar e tendo dominado mal a bola, o que lhe dificultou até a análise do contexto do que se passava na área. Assim sendo, devia, evidentemente, ter mantido a bola e procurado outra solução. Coisa com que, como já li, vocês até concordam, por isso acho mesmo que as coisas não passaram bem aqui. Quando falo no contexto em que o jogador estava antes de cruzar não estou a culpar o jogador que fez o passe nem a decisão do passe, mas simplesmente a situação em que o jogador na linha estava antes de cruzar(também dificultada por si próprio, pela má recepção), e por que é que era uma má decisão fazê-lo.

    Falando na má recepção, adorei a interpretação espetacular que para ai foi feita, acho que pelo Van Basten, de que eu acho que uma má recepção é uma má decisão. Claro que acho isso, e já agora também acho que a melhor maneira de marcar um penalty é rematar a bola com o joelho… O erro técnico é obviamente apenas isso, um erro técnico, e achar que alguém teve a pretensão de dizer que a recepção falhada é uma má decisão ou que a decisão da variação de flanco do Shelvey foi má(reitero, para os desatentos: não a classifico de má) porque o jogador que recebeu a bola a recebeu má é simplesmente má-fé.

    Passando esta parte, com um travo a mea-culpa(mas não só), queria deixar uma nota intermédia. O fantasminha brincalhão é um gajo muito porreiro, mas, ignorando a suposição de que conhece o que este colega fantasma fez ou deixou de fazer, tenho sei se não será simplesmente o Manuel Sérgio a pegar num computador, por causa desta ideia espetacular: “ou então como diz o Pedro quem nunca o pisou (o campo) nunca conseguirá perceber o jogo.”, que diz, grosso modo, que quem nunca praticou não pode saber teorizar(ou seja, uma das ideias que esse senhor mais defende). E para honrar o grande Manuel Sérgio, o rei dos argumentos de Autoridade, até vou responder dessa mesma forma, citando Sacchi(só para ficar a achar que percebo ainda mais disto, percebendo afinal ainda menos! Como disse atrás, sempre a aprender…), “I never realized that in order to become a jockey you have to have been a horse first”. E até tenho ideia de este blog defender, e a meu ver muito bem, que é possível teorizar sobre vários aspetos do Jogo sem prática, embora evidentemente a prática ajude a perceber a aplicação… prática de alguns conceitos. Por acaso gostava que o fantasminha se alongasse neste conceito, ou seja, porque motivo é necessário ter experiência prática(jogando ou treinando) para se perceber alguma coisa do jogo, porque tenho a esperança que não tenha simplesmente um tiro no escuro a ver se por acaso mandava aqui o seu colega fantasma ao fundo.

    Passado isto tudo, e para acabar, acho que é preciso explicar exatamente o que pretendia com o post anterior que fiz, que a ideia ao que parece não passou bem. A ideia não era criticar dogmaticamente variações de flanco, nem muito menos aspetos específicos do lance. Era sim uma crítica à ideia que se passou, especialmente antes de o post ter sido editado(como foi referido pelo Honoris), de que este lance apresenta uma equipa sempre à procura das melhores formas de chegar ao golo. O que procurei ao citar a frase de Menotti, embora, como já confessei, o tenha apresentado de uma forma que podia claramente ofuscar e fazer com que se deixasse passar a ideia principal, era simplesmente que um lance ter muitos passes não diz muito da qualidade ofensiva deste, interessa ver muito mais as intenções coletivas da equipa com esses passes. E eu acho que o autor do post não discorda disto, mas eu discordo da interpretação dele de que o Newcastle provocou quaisquer desequilíbrios com essa posse, ou que provocou adversários com ela. Foi uma posse extremamente lateralizada e desprovida de risco. Há evidentemente mérito na forma como procuraram manter a bola mesmo com adversários a sair constantemente na bola, mas não há a tentativa de usar verdadeiramente a bola para desorganizar, ou seja, fazendo-a entrar e sair constantemente do bloco do adversário. E depois, a partir do momento do cruzamento, e como o Van Basten até concordou, é sorte pura. Eu apenas acho isto insuficiente para dizer que foi um lance em que houve “uma procura constante dos melhores caminhos”.

    Aliás, a circulação de bola no lance fez-me lembrar outro lance que foi falado no blog, aqui: https://www.lateralesquerdo.com/pt_PT/2014/11/07/ainda-sobre-o-grande-golo-do-sporting/ . A minha opinião do que foi feito em posse num e noutro lance não varia muito, e está relativamente de acordo com este post, nomeadamente em “O que se vê é uma troca de passes, no sentido de privilegiar a segurança, sem tentativa de penetração no bloco adversário.” e “Não [causada] pela velocidade de circulação do Sporting, nem tão pouco pela agressividade (tentativa de penetração, em passe vertical, ou progressão por dentro do bloco) da mesma.”

    Abraço a todos, mesmo aos fantasminhas do Manuel Sérgio! 🙂

  12. Lyricalghost, sobre o lance em questão acho o comentário do gonçalo mano muito assertivo. Está no outro post q evidencia a diferença grande de uma situação de jogo para outra.

    Um abraço

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