Cristiano faz os números e soma os golos.
Mas é um croata e um alemão quem definem com qualidade o jogo ofensivo madrileno.
Zidane encontrou a fórmula de manter o 442 defensivo com a classe de Kroos e Modric em simultâneo. Kroos defende o corredor esquerdo, Modrid fica como centrocampista centro. Com bola, o médio mais defensivo baixa e Modric e Kroos surgem como interiores a ligar ofensivamente o jogo.
Categoria. A palavra que melhor define as suas decisões em posse. Gosto muito especial pela bola. Por a fazer rodar. Entrar e sair no bloco adversário, como um jogo do gato e do rato. Quando lá chegas já a bola seguiu por outro caminho. Não ignorando a condução de cabeça levantada da dupla de médios que já confessou o prazer especial que sentem por coabitar o mesmo relvado, pela forma como se complementam.
Não é uma equipa especialmente trabalhada no pormenor o Real de Zidane. Todavia, ofensivamente deixar que jogadores com este nível de entendimento do jogo surjam para ligar construção com criação, e / ou esta com a finalização será sempre sinónimo de um Real a criar o suficiente para vencer sempre.
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