Domingos Paciência
Mais uma vitória num jogo de dificuldade acrescida. Com o 3º classificado a oito pontos de distância, só um pensamento é permitido. Vencer. A performance defensiva é sublime, o Sp. Braga continua a conceder poucos ataques e poucos lances de finalização aos adversários. Não perdendo na próxima jornada, o acesso à Champions será uma realidade (pré-eliminatória, no mínimo).
MENOS
Carlos Carvalhal e João Pereira
Sobre o treinador, a expectativa mantém-se. Continuamos crentes de que tem qualidade. Não concordamos todavia com o sistema táctico, tão pouco com os onzes iniciais que tem apresentado. Será Matias assim tão diferente daquilo que temos em mente? Depois de gorada, e da forma como foi, a possibilidade de almejar troféus, começa a parecer impossível a sua permanência em Alvalade. Desperdiçada a oportunidade de uma vida, que rumo para Carvalhal?
Nunca um jogador havia resolvido um derby tão precocemente. João Pereira fê-lo pela negativa. Não tem sido o jogador que se esperava. Continua dinâmico no processo ofensivo. Porém, pelas suas más abordagens aos lances, está ligado a demasiados golos sofridos. É no entanto, uma mais valia no Sporting. Há, contudo, que corrigir a forma como encara as situações defensivas de 1×1.
MAIS OU MENOS
Jesualdo Ferreira
É difícil culpabilizar um treinador tricampeão. Facilmente se percebe que as armas (leia-se jogadores) não são as mesmas de épocas passadas. Este é um FC Porto, bastante deficitário em qualidade individual, comparativamente aos anteriores.
Quando a época terminar e sair definitivamente do FC Porto, Jesualdo irá de consciência limpa. Ele que até fica doido com tanta perda de bola. O sentimento de impotência perante a pouca inteligência de vários jogadores, quando no passado se teve a felicidade de conviver com jogadores verdadeiramente bons, é das coisas mais dolorosas que um bom treinador tem de passar. Não é por ele…
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