
– Nunca se saberá o que poderia ter sido, mas que ninguém negue a falta que Izmailov, Matias e Rinaudo fizeram e fazem ao Sporting de Domingos;
– O plantel do Benfica é dos mais fortes de que há memória em Portugal. E o Benfica faz questão de o provar a cada ausência. E mesmo sem contar com Enzo;
– Treze golos nos últimos três jogos sem Gaitán, mas com Nolito;
– Clássico intenso, com inúmeros lances para golo. Justifica-se o empate. Porém, deu para perceber que o FC Porto é uma equipa mais adulta. Mais preparada tacticamente para enfrentar cada situação de jogo. Mais apta a lidar e a controlar os pormenores, a aleatoriedade do jogo;
– Terá mesmo o Sporting menos qualidade individual que o FC Porto? Seria o onze leonino mais fraco em individualidades que o onze que Vitor Pereira fez subir ao relvado? Com Maicon, Djalma e Rodriguez nos corredores laterais? A diferença (seis pontos), está bem mais nos processos colectivos que na qualidade individual.
– Melhora a coordenação entre Javi e Witsel a cada jogo. Cada vez mais parecem uma parede intransponível quando juntos no corredor central;
– Matias poderá ser o toque de imprevisibilidade que o jogo ofensivo do Sporting carece. Há que saber enquadrá-lo, todavia.
P.S. – Voltaremos mais pormenorizadamente ao clássico.
Deixe uma resposta