
O número de experiências (minutos de jogo e treino) que a maior parte deles acumula até ao momento.
José Sá – Soma muitos minutos como titular na primeira divisão portuguesa.
Raphael Guerreiro – Primeira divisão francesa. Titular em muitos jogos.
Rubén Vezo – Muitos minutos no Valência.
Paulo Oliveira – Muitos minutos no Guimarães, a dar os primeiros passos no Sporting. Em breve, poderá jogar na prova mais exigente do mundo (Champions).
Esgaio – Poucos minutos na primeira divisão, é certo. Mas desde que subiu à primeira equipa e fez alguns jogos provou ser jogador de plantel. Hoje, treina e joga com os melhores (como já devia ter sido desde o ano passado).
Rúben Neves – Poucos minutos na primeira divisão. Mas muita experiência de qualidade em pouco tempo. Já jogou a Champions e um clássico como titular. Treina habitualmente com os melhores. E só isso faz dele melhor.
Bernardo Silva – Habitual suplente no Mónaco. Ainda assim, sempre utilizado. Tanto no campeonato, como na Champions. Treina com os melhores.
Sérgio Oliveira – Titular habitual do Paços de Ferreira. Soma já mais de um ano de experiência na primeira divisão nacional.
Rafa – Muitos minutos no Braga. Convocado para o mundial por Paulo Bento.
Cavaleiro – Minutos no Benfica, no campeonato e na Liga Europa. Joga agora na primeira divisão espanhola. Tendo sido várias vezes titular.
Ricardo Pereira – Alguns minutos no Porto, no campeonato e na Liga Europa. Treina com os melhores.
De realçar ainda dos suplentes, Ricardo Horta e Carlos Mané ao nível das boas experiências.
Não há muitas coincidências, nestes casos. E a maturidade que Portugal demonstrou não é obra do acaso. É fruto das boas experiências que grande parte dos titulares tem. Claro que tal não seria possível sem jogadores com talento.
É também nisto que temos de imitar mais a formação espanhola e alemã. Cada vez mais jogadores jovens (os melhores de cada geração) em contextos competitivos de grande exigência.
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