
– Porto zero colectivamente. Sem ligação entre sectores, nem no próprio sector. Zero com bola e pouco mais sem bola. Pouco de positivo para além das poucas vezes em que Adrian recebeu entre sectores e conseguiu enquadrar;
– Jackson. Com um Sporting péssimo no controlo da profundidade, o colombiano pode aparecer a fazer golos a qualquer instante. É soberbo na desmarcação de ruptura e enfrenta centrais sem a miníma noção do jogo de controlo de profundidade. Não são acasos os 1×0 que todos os jogos Rui Patrício enfrenta;
– William enorme. Maturidade sem bola, na forma como vai travando os ataques. Ou em recuperação ou em faltas sempre úteis. Incrível qualidade com bola, sempre naquele estilo vagaroso que acaba sempre por descobrir a melhor opção.
– Nani. Festival de cuecas, mais cuecas e outras cuecas e cabritos. Golaço, e azar numa bola no poste. Prende adversários. Enfim, quarenta e cinco minutos de festival num estádio que não deve recordar uma exibição desta categoria em qualquer outro jogador adversário nos tempos mais recentes. Hoje os pinos estão a vestir de azul.
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