
Seria difícil imaginar algum jogador do actual onze de Jesus nas seis maiores equipas da Europa. Já no Porto, contam-se quatro Jokers com a possibilidade de um Ás de trunfo. A diferença de qualidade individual entre as duas equipas é fundamental, sim. Não se nota tanto e anda disfarçada pela excelência do comportamento colectivo da equipa de Jesus. Apesar disso, e mesmo o Porto sendo individualmente muito mais forte, Jesus tem a vantagem que todos os treinadores querem – seis anos com a mesma ideia de jogo, muitos anos a trabalhar alguns dos que vão para o jogo.
Com o Porto a pressionar de forma pouco convencional, de fora para dentro, e com a forte reacção que terá no momento da perda, como fará Jesus para conseguir fugir da máquina pressionante montada por Lopetegui?
Com o Benfica a defender como ninguém na Europa, no mundo, como fará Lopetegui para sair da Luz com um resultado que lhe permita ser primeiro?
Como é que se para Jonas?
Como é que se anula o jogo de corredores do Porto?
Conseguirão Luisão e Jardel sobrepor-se a Jackson?
Conseguirá Pizzi ter bola em zonas adiantadas?
André Almeida titular? Onde?
Oliver e Jackson entre linhas, com Herrera a rasgar?
Gaitan, Jonas, Lima, e Sálvio a pegarem todos dentro, ou pelo menos um na largura e um na profundidade?
Brahimi a aproximar de Oliver para Alex Sandro ter espaço, e ter mais um no meio?
Benfica pressionante ou expectante?
Porto a pressionar os centrais desde a primeira fase, ou à espera de momentos de pressão?
Como é que se param os movimentos interiores de Danilo?
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