
Será no seu habitual 442 que a equipa de Simeone receberá o Espanhol. Agressividade nas zonas de pressão bem definidas, um dos traços da equipa do argentino, que lhes permite recuperar muitas bolas altas e sair rápido em transição aproveitando o que de melhor Griezmann, Torres e Jackson (jogarão dois destes jogadores na frente) têm. Avançados que fazem a diferença pela agressividade com que aparecem a finalizar e a movimentar-se no último terço.
Carrasco poderá ser o extremo que aumenta a intensidade na ala, contrapondo com um Gabi mais fixo. Qualidade em organização no corredor esquerdo com a envolvência de Filipe Luiz.
No Vicente Calderón é tremendamente difícil sair vivo perante tamanha pressão e qualidade para sair rápido para o ataque dos visitados.
Também em 442 surgirá a equipa de González em Madrid. Dinâmica defensiva do meio campo bem apreendida, com sucessivas coberturas que impedem o adversário que tenha espaço entre linhas. Individualmente é porém uma das equipas com menos qualidade em Espanha. Pressionados erram e a última linha revela dificuldades perante atletas fortes e rápidos a decidir e executar. Será muito complicado conseguir guardar a bola em Madrid e não ficar susceptível a toda a movimentação e velocidade que os jogadores da frente do Atletico sempre imprimem.
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