
Augsburg em 442 de 3 linhas muito rigídas. Com criatividade, paciência e jogo de toque, é fácil colocar a bola entre linhas num centrocampista adversário, de frente para o jogo e pronto para desequilibrar.
Ofensivamente o 442 mantém a mesma rigidez. Os dois médios (Feulner e Baier) jogam de perfil e ficam demasiado distantes dos dois avançados. Apenas os médios ala aumentam a profundidade aquando do momento ofensivo. Uma equipa bastante coordenada, mas demasiado britânica para a realidade da Liga Alemã. Possivelmente a mais forte de toda a Europa.
Individualmente, possivelmente uma das equipas mais débeis da Bundesliga. Pouca criatividade e apenas o paraguaio Bobadilla parece sair da caixa.
O 4x4x2 clássico sem bola do Wolfsburg facilmente se desmonta logo após a recuperação da bola. Muita qualidade na transição ofensiva, quer pela qualidade das individualides, capazes de definirem com grande assertividade, quer pela forma rápida e pensada com que se movimentam em tal momento. Com os apoios de Bost ou Bendtner, o avançado centro, será fácil jogador dentro do bloco adversário, em organização ofensiva até pelas poucas linhas com que o Augsburg apresenta. Draxler e Schurrle sabem jogar com pouco espaço e têm criatividade para entre linhas desorganizarem a muito britânica (pelas ideias apresentadas) defensiva adversária.
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