
Depois de um começo atribulado, prepara-se para caminhar para o Scudetto a equipa da Juventus.
Muita gente no corredor central no seu habitual 442 losango, com interiores de passada larga (Lichtsteiner ou Sturaro na direita e Pogba na esquerda), um trinco (Marchisio) que ocupa bem o espaço, e dois avançados sempre complementares (Dybala o mais móvel a pedir nos corredores laterais e Mandzukic ou Moratta mais fixos e mais centrados na finalização), a Juventus alia qualidade de processos a muita qualidade individual.
Um modelo com muitas opções para jogar em organização, com jogadores perigosos na transição, e de regresso a habitual consistência defensiva pelas incríveis individualidades. Em casa o seu favoritismo é sempre imenso.
Uma equipa tacticamente muito competente a Fiorentina de Paulo Sousa. Preparada sob este factor de rendimento para ter sucesso, é na qualidade individual que sentirá a maior diferença em Turim.
A equipa viola sabe posicionar-se em organização defensiva quando o tem de fazer, e não se coíbe de procurar ser protagonista em termos ofensivos. Não espanta que mesmo sendo individualmente uma formação débil quando se pensa que está no topo da tabela, esteja posicionada onde está. Não será nada fácil travar a avalanche ofensiva da Juve, mesmo no seu 442 bem organizado e próximo nos momentos defensivos.
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