
Uma AS Roma de qualidade e matriz ofensiva. Não faltam soluções de qualidade de natureza atacante, e não espanta a boa produção ofensiva da equipa Romana, expressa no número de golos.
Seja a criar ou a finalizar, há qualidade nos momentos ofensivos. Mesmo que as dificuldades na construção, que proporcionem boas condições à criação, por vezes se façam notar.
Defensivamente o seu 442, ainda que por vezes com pouca articulação (Contenção / Cobertura) entre médios centros, deverá ser suficiente para controlar o Genoa.
4231 interesante de Gasperini. Defensivamente muito foco na agressividade sobre o portador e as linhas de passe próximas. A equipa identifica bons momentos de pressão, contudo desorganiza-se quando o faz. Depois de batida a sua primeira pressão, sobram sempre poucos jogadores atrás da linha da bola, e a transição defensiva é feito com pouquíssima segurança. Perante um adversário com o potencial ofensivo, seja de movimentos seja de qualidades individuais da AS Roma, tal poderá ser absolutamente letal. Ofensivamente, Perroti pede em espaços mais avançados procurando criar para servir Laxalt à direita ou Rincón à esquerda. Na área adversária Pavoletti não demonstra apenas a sua incrível estampa física. É agressivo a atacar as zonas de finalização e também sabe segurar e esperar pelos colegas quando solicitado de forma mais vertical.
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