
Ainda não se conseguem vislumbrar alterações de maior no Chelsea de Hiddink. O sistema táctico permanece o mesmo, com o duplo pivot a meio campo e três jogadores nas costas do ponta de lança Diego Costa. Mais forte a explorar as transições fruto da velocidade e capacidade de decisão de Hazard, Óscar e William.
A agressividade defensiva vai aumentando e a equipa parece agora mais próxima nos momentos em que não tem a bola. A diferença individual para o West Brom é assombrosa e o Chelsea tem tudo para continuar a ganhar com o seu novo treinador.
West Brom a fazer um campeonato tranquilo, bem acima dos lugares da despromoção.
A equipa de Tony Pulis apresenta-se num 442, mas com muito pouca dinâmica de posicionamentos e movimentos.
Em organização defensiva ou transição, os seus jogadores perseguem a campo todo os adversários directos. Não defendem corredor central e demasiadas vezes basta um passe vertical para colocar alguém enquadrado com a última linha. Jogo colectivo inexistente no controlo de espaços e alinhamentos defensivos.
Com bola, tudo muito directo, explorando as características físicas de Rondon. Fletcher é quem procura algo diferente, mas numa equipa não tipicamente britânica porque o seu método defensivo é totalmente desorganizado.
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