
Sem tempo de trabalho, José Peseiro não deverá desmontar totalmente a estrutura do FC Porto. Muito possivelmente apenas um pivôt defensivo. Rúben Neves, que tem características tão apreciadas pelo seu novo treinador, como seja a qualidade que oferta à saída em construção ou transição. Na frente Brahimi, Corona e Aboubakar, desta vez possivelmente sem as entradas de Herrera na profundidade no corredor central, mas com dois interiores em trocas posicionais com os extremos.
Ainda muito para trabalhar, seguramente. Mas um Porto renovado mentalmente e com um ataque soberbo a prometer desmontar a teia defensiva do Maritimo.
Também indefinido o colectivo madeirense. Nelo Vingada sem tempo de trabalho deverá manter o 4231 de Ivo Vieira.
Extremos a defenderem na linha do duplo pivot e o “10” a sair ao central quando o avançado é batido.
Marega o avançado centro muito forte fisicamente a procurar sempre a profundidade na transição, ou segurar a posse permitindo aos seus colegas subirem metros no relvado.
Será muito mais um confronto de individualidades que de modelos perante as recentes trocas no banco de ambas as equipas. E aqui, o FC Porto já está a ganhar.
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