
A equipa de Fabiano a receber o FC Porto num previsível 433.
Louvável a forma como procuram condicionar a construção adversária, mesmo trantando-se de uma equipa de maior qualidade. A equipa estorilista bem trabalhada sem bola, quer nas zonas de pressão, quer nos posicionamentos e novos ajustes defensivos. Concentração sobre o lado da bola e eficazes a condicionar o jogo ofensivo adversário para os espaços que definem.
Menos capaz ofensivamente. Equipa pouco concretizadora, não por falta de eficácia mas porque na zona de criação demonstra lacunas individuais graves.
Mesmo em transição demasiado dependente do que Bonatini tem apresentado ao longo da época. Muito complicado suster um FC Porto que acredita poder terminar a época com sucesso.
Pouquíssimo tempo de trabalho de José Peseiro, e muito provavelmente ainda veremos um FC Porto em 4231 com Brahimi e Corona nos corredores laterais, sempre desequilibradores pela forma como conduzem para dentro ultrapassando adversários, ao mesmo tempo que Aboubakar procura profundidade num movimento de sentido contrário ao do portador, arrastando marcações para as entradas de Herrera.
Ainda muito por trabalhar na fase de criação e construção, para que possa ter mais vezes a bola em zonas centrais. Espera-se que individualmente o FC Porto vá ultrapassando adversários enquanto Peseiro trabalha o modelo.
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