
Em crescendo a equipa de Leverkusen. Roger Schmidt lidera uma equipa ofensiva e de grande qualidade individual, ainda que permeável defensivamente.
Dificuldade na transição defensiva, porque abre demasiado a equipa e coloca também médio(s) centro à frente da linha da bola, sendo demasiadas vezes apanhado desequilibrado no campo após a perda.
Mesmo em organização o seu 442 permite espaço dentro do bloco. Individualmente uma qualidade tremenda. Bellarabi à direita, Hakan no corredor esquerdo, e Chicharito com Kissling ou o suíço Admir na frente, dão largura e profundidade com qualidade nos momentos ofensivos. Kramer e Kample são a habitual dupla do meio campo e têm sempre uma ideia de jogo muito ofensiva, caindo no corredor lateral ou dando profundidade, deixando a equipa exposta nas transições. Ainda que muito interessante, a pouca preocupação com comportamentos defensivos trará dificuldades grandes perante um Bayern de excelência.
Organizado defensivamente num 442, com Lewandowski e Muller a pressionarem mais à frente e com Robben e Douglas Costa como alas, a fecharem espaço interior, o Bayern defensivamente destaca-se pela agressividade que coloca na recuperação logo após a perda.
Ofensivamente muita dinâmica posicional e destaque para o jogo de posição dos extremos. Robben e Douglas Costa sempre em largura máxima, para receberem com muito espaço após a rápida mudança do centro de jogo.
Quer em organização ou em transição são demasiadas as opções e a variabilidade que o Bayern demonstra no seu jogo. Seja em combinações directas, indirectas, seja variando rápido o centro de jogo, furando pelo corredor central em tabelas ou pelo lateral em 1×1, a equipa de Guardiola tem hoje um futebol imprevisível e é pouco provável que mesmo uma boa equipa como o Leverkusen faça parar a máquina do Bayern.
Quer em organização ou em transição são demasiadas as opções e a variabilidade que o Bayern demonstra no seu jogo. Seja em combinações directas, indirectas, seja variando rápido o centro de jogo, furando pelo corredor central em tabelas ou pelo lateral em 1×1, a equipa de Guardiola tem hoje um futebol imprevisível e é pouco provável que mesmo uma boa equipa como o Leverkusen faça parar a máquina do Bayern.
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