
Colômbia de Pekerman obrigada a vencer para encurtar distâncias no apuramento para o Mundial.
À imagem do seu seleccionador, a Colômbia é uma equipa bem definida ofensivamente. Bola no chão, sempre a sair na construção em futebol apoiado, com James a partir da ala, mas a receber dentro entre linhas, para procurar ligar com a profundidade de Bacca. Há sempre mobilidade e linhas de passe. Em transição também muito forte pela velocidade com que conduz o jogador do Real e pela qualidade fantástica na profundidade do seu ponta de lança. Jogo entre linhas, posse e velocidade.
Menos forte nos momentos defensivos pelo método defensivo que obriga os jogadores colombianos a perseguições a campo inteiro, descurando espaços vitais. Em casa não deverá perder oportunidade para se aproximar.
Em 4231 o Equador de Gustavo Quinteros.
Ofensivamente pouca qualidade em organização. Centrais que pouco participam com bola, um duplo pivot que baixa para assumir construção, ligando com extremos ou com dez. Tudo muito previsível. Mais forte em transição ofensiva sobretudo pelas características físicas dos seus atletas. Muito rápidos e com qualidade na movimentação em profundidade.
Defensivamente muita agressividade, mas sempre alguma desorganização pela ausência de articulação entre sectores e intra-sectorial. Apesar de chegar à Colômbia na liderança, não é expectável que seja bem sucedido jogando contra uma equipa bastante superior.
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