
Ideias muito ofensivas e individualidades cheias de qualidade para a realidade portuguesa dão grande favoritismo ao Belenenses.
Saídas para o ataque logo sem saltar etapas com bola no chão na construção até entrar na zona de criação onde Bakic e Carlos Martins desequilibram no corredor central, ligando com ponta de lança ou com as entradas de fora para dentro de Miguel Rosa à esquerda, é muito interessante o futebol ofensivo do Belenenses. Sabe sair rápido após as recuperações altas e Miguel Rosa é um perigo com espaço. Promete sempre golos a equipa de Velazquez.
Defensivamente muitas lacunas que acabam por ser pouco visíveis perante equipas que simplesmente não jogam como é o caso do adversário da partida.
Académica de Filipe Gouveia em dificuldades para garantir a permanência.
Passa demasiado tempo sem bola. E sem bola não demonstra comportamentos de excelência. Preocupa-se com as superiorides na zona da bola, baixando toda a gente para trás da linha desta, aumentando pelo número de pernas a dificuldade aos adversários para penetrarem.
Todavia, as demasiadas marcações individuais trazem os extremos para terrenos demasiado baixos e coarctam possibilidades de sair em transição.
Ofensivamente é praticamente inexistente e passar o jogo todo sem bola deixa a briosa sempre próxima de perder.
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