
Cresceu muito ao longo da época ofensivamente a equipa de Mancini. Mobilidade é agora um dos traços do Inter. Perisic à esquerda, Ljalic à direita e Palácio nas costas de Icardi são apenas posicionamentos no momento inicial da construção. Para dar soluções, há sempre mobilidade entre os quatro da frente que desmarcam em apoio ou no sentido de oferecer largura. Palácio baixa e conduz com qualidade. Ljalic também desequilibra e Icardi mesmo sendo quem mais aparece na finalização também se movimenta a toda a largura e profundidade no último terço.
Kondogbia menos fixo e Medel o trinco que tem sempre soluções após recuperar. Na recepção à Udinese e com a melhoria abrupta de rendimento prevê-se uma vitória.
Possivelmente num já muito utilizado 442 a equipa da Udinese de Colantuono.
Com Bruno Fernandes num corredor lateral, sempre perigoso na transição ofensiva pela forma como progride e fixa, sempre no sentido do corredor central. Perica e Théréau intensos mas nem sempre capazes qualitativamente de responder ao que o jogo pede.
Em organização defensiva, a Udinese mostra-se capaz de juntar linhas. Porém, é na transição que sofre imenso. Logo onde o Inter é bastante forte. Jogadores que demoram demasiado a entrar na situação de jogo e gente com menos qualidade sujeita aos 1×1 adversários durante demasiado tempo e com espaço. Tarefa pouco passível de ser bem sucedida, a que enfrenta a Udine nesta jornada.
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