Copa América

Muitas têm sidos as críticas ao futebol que se pratica entre as selecções presentes na Copa América. Fala-se do excesso de agressividade, fala-se da falta de qualidade colectiva. E com tão bom exemplo por aqui, não se fala do essencial para que se consiga ao nível de selecções alguma melhoria para os anos seguintes: a formação. É aí, nas bases, onde tudo pode mudar para um país. Não basta ter um grupo de jogadores talentosos formados por um acaso. É preciso que sejam formados com princípios idênticos, com o mesmo nível de compreensão de jogo, para que depois (mesmo sem tempo para treinar) se consigam identificar com uma determinada ideia. Para que procurem as mesmas coisas no ataque e na defesa, para que conheçam o jogo. Para que se comece a pensar de forma complexa em como fazer para que se eliminem adversários do lance, deixando os colegas em melhores condições para dar seguimento. 
Fica um exemplo da forma como se resolve um lance de ataque, nesta competição, quando não há pancada

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