Questões de identidade (I)

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Começamos, no podcast de hoje, a tratar o tema da identidade do futebol português, trazendo à conversa outros exemplos que podem ser proveitosos para a discussão. Serão dois podcasts gravados em redor das questões de identidade.

Assim, começaremos a conversa com a pergunta: “Deve existir uma identidade construída para o futebol português?” Queremos analisar:

  • se deve existir uma identidade construída para o futebol português, com a Federação e as seleções como seu ponto de origem.
  • de que forma se constrói esta identidade: através de um plano proposto por um treinador (caso Queiroz nos anos 80, por exemplo) ou através de uma discussão alargada das prioridades de jogo.
  • como se coordena esta identidade com o trabalho levado a cabo por cada clube, conseguindo gerir os diferentes interesses.

E seguiremos em busca dos exemplos de identidades construídas no futebol europeu, passando por:

  • Espanha, La Masia (Barcelona) e o aproveitamento pela sua seleção.
  • Das Reboot, o caso alemão. 
  • A França com o seu Centro Nacional de Formação ou a Itália com a sua identidade construída a partir de uma escola de treinadores.

Lancem as vossas sugestões e perguntas na caixa de comentários deste artigo ou, no twitter, através da hashtag #LatEsqPod.

O podcast será gravado esta tarde e lançado mais logo!

Sobre Luís Cristóvão 103 artigos
Analista de Futebol. Autor do Podcast Linha Lateral. Comentador no Eurosport Portugal.

3 Comentários

  1. a parte dos treinadores seguirem todos uma escola muito própria e de acordo com os nossos principios e especificidades, parece-me uma grande solução. Claro que isto, com o dinheiro que há para a formação, torna-se complicado. Continuamos a ter o ze bombeiro a treinar e o doutorado a falar caro e a treinar pouco….vai haver sempre problemas. Acho que neste momento estamos com uma fornada de jogadores interessantes, não sei se de forma aleatoria, ou ocasional se um bom trabalho de base dos clubes. Penso que o benfica e o porto, nisto evoluiram bastante, mas os resultados ainda vão ter que ser mais expressivos…

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