Por video, Jonas fora da zona de finalização. O interpretar o momento, o desequilibrar mesmo em espaços curtos, o ligar a equipa no último terço. Tudo tão decisivo para o sucesso colectivo quanto a excelência com que sempre finalizou.
E Samaris. O grego que habitualmente entra na parte terminal das partidas com o intuito de “segurar” o resultado. Conforme antes abordado na presença na BTV, a sua tendência para querer estar sempre no centro de jogo. Para procurar ser a todo o instante um recuperador, mais do que alguém que pensa o jogo do ponto de vista posicional. Arrisca demasiado sem bola. É atraído por esta, desocupa espaços e parte a equipa ao invés de a equilibrar, sempre que é batido.
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Acho estranho que o Samaris entre regularmente para “segurar” o resultado e acabe invariavelmente por ser um elemento destabilizador, que provoca desequilibrios defensivos no Benfica, exactamente pelo que referes… Não compreendo o que se passa com Danilo para jogar tão pouco quando a alternativa é o Samaris.
Gosto muito do grego, mas se não refrear este ímpeto está a prejudicar mais do que ajuda.
Para mim este ímpeto do Samaris tem também um pouco a ver com falta de confiança e de tempo de jogo. Claro que reconheço que sempre foi assim, mas o querer mostrar serviço faz-lhe pior.
Acho que a entrada do Samaris foi um erro, eu penso que a melhor solução seria entrada do Zivkovic que é um jogador com capacidade circulação e de passe.
http://benficanascidosparavencer.blogspot.pt/
Boa tarde tenho grande apreço pelo vosso blog
gostaria que analisassem um treinador que tem grandes talentos á disposição e não se vê grande futebol …nem resultados .
esse treinador é Hélder Cristóvão .
Joaquim, obrigado pelas palavras! Trab em eq B é sp complicado… planear n é fácil … abraços