Vitor Pereira no país do futebol

Optei por este projeto porque o campeonato alemão tem características em que eu, como treinador, me enquadro perfeitamente. É um campeonato tático. Eu sou um treinador táctico,estratégico, de detalhe. A 2. Bundesliga é muito física e enquadra-se nas características que aprecio no futebol

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Pedro Bouças - Licenciado em Educação Física e Desporto, Criador do "Lateral Esquerdo", tendo sido como Treinador Principal, Campeão Nacional Português (2x), vencedor da Taça de Portugal (2x), e da Supertaça de Futebol Feminino, bem como participado em 2 edições da Liga dos Campeões em três anos de futebol feminino. Treinador vencedor do Galardão de Mérito José Maria Pedroto - Treinador do ano para a ANTF (Associação Nacional de Treinadores de Futebol), e nomeado para as Quinas de Ouro (Prémio da Federação Portuguesa de Futebol), como melhor Treinador português no Futebol Feminino. Experiência como Professor de Futebol no Estádio Universitário de Lisboa, palestrante em diversas Universidades de Desporto, Cursos de Treinador e entidades creditadas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ). Autor do livro "Construir uma Equipa Campeã", e Co-autor do livro "O Efeito Lage", ambos da Editora PrimeBooks Analista de futebol no Canal 11 e no Jornal Record.

6 Comentários

    • Everton era muito pouco. Aquela eliminatória com o Málaga pesou muito e afectou a sua relação com o FCP e com a generalidade dos portistas. Aquilo que ontem dizia para JJ serve na perfeição Vitor Pereira, quando referi má imprensa e o carácter humilde de quem não vê a sua competência devidamente reconhecida mas ao mesmo tempo não reclama (reconhecimento não se faz com dinheiro … ou só com dinheiro). É normal num país ou num povo (português) normalmente imbecil e tacanho. Para JJ esse fenómeno já durava muito antes de ter ingressado no Benfica e a dada altura afectou-o no próprio Benfica, bastando lembrar o que (os benfiquistas) disseram / diziam / dizem sobre ele em 2011, 2012 e 2013. Benfiquistas, sportinguistas e tantos outros. Para Vitor Pereira durou sempre quando foi nada menos do que um fenómeno. O bom e humilde filho de Espinho terá sempre no entanto o reconhecimento daqueles que verdadeiramente interessam: neste caso do PB.

  1. Um desafio enorme, também com a administração do clube, que não tem um historial de ser uma “ajuda” ao trabalho dos treinadores… Mas um clube histórico que, se alcançar o sucesso de regressar à Bundesliga, poderá catapultar-se para os lugares europeus. Com o selo de Vítor Pereira, claro.

    • O clube como anda se mantiver-se na 2º já não é mau. É um péssimo passo na carreira do VP, sim, eu também admiro os estádios de 40 e 50 mil pessoas sempre cheios e os talentos por lá andam dentro das 4 linhas mas este ano subir só quase que por milagre, quanto mais lugares europeus daqui a uns anos… Se até para o Dortmund tem sido o que tem sido…

  2. Escolha “monetária”. Desportivamente para “trás”. Até simpatizo, e espero enganar-me. Mas não acredito.

    Globalmente, com o Vítor, boas “casas de partida”, bem definidas as intenções de chegada. Mas perdidos na dinâmica.

    A acção/reacção das equipas do Vítor continuam um bluff. Muita teoria e pouco prática. Basta meterem mais velocidade e intensidade e estremecem aquilo tudo.

    Maquilhagem tática-posicional que abana e abre quando chega alguém que os obrigue a mexer a sério.

    Difícil perceber a “evolução” em Atenas e Istambul.

  3. Acho que não é propriamente uma escolha quando se está habituado a disputar campeonatos e a jogar champions e se vai para um projeto numa segunda divisão sem sequer o objectivo de disputar o título dessa divisão…é apenas um “não havia opção melhor”. Tenho mesmo muita pena de ver a carreira do VP seguir este rumo mas a verdade é que não tem dado os passos mais inteligentes na carreira. Primeiro resolve sair do Porto para desaparecer nas Arábias, depois tem a sorte de encontrar um clube que lhe permite garantir mais um troféu e relançar-se na Europa, e comete o erro de ir para um Fenerbahçe totalmente inflacionado por causa de uma constelação de estrelas (de)cadentes num país e campeonato altamente instáveis. E agora não teve a calma para esperar por uma oportunidade melhor e corre o risco de desaparecer de vez da alta roda do futebol mundial onde pertence. Quem adivinhava há 4 anos que Carvalhal, Marco Silva, Paulo Sousa ou Rui Vitória estariam mais cotados neste momento que VP? É que a mim parece-me que é isso que sucede neste momento. E corre o risco desta experiência de alto risco lhe correr mal e sair com a imagem altamente manchada, ou seja ser aquele gajo que “nem na segunda divisão alemã conseguiu fazer alguma merda” porque todos sabemos que o público não liga puto a todas as outras variáveis. Espero sinceramente que isso não aconteça e que consiga demonstrar tudo o que sabemos que ele vale.

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