Os melhores serão sempre os que fogem ao mais óbvio sempre que possível. Os que não tomam as decisões mais simples, mas as que mais podem desequilibrar e aproveitar ou “afectar” a estrutura adversária.
No golo que abriu a contagem no Estádio da Luz. A “irreverência” de Jonas. Nunca decidir porque sim. Porque é o óbvio, porque é o que a bancada quereria, porque é o que fariam nove em dez.
A oposição que perante uma situação quase padrão, se comporta como que com reflexo condicionado. Tentam adivinhar o lance e estão totalmente preparados para bola no corredor lateral. Onde esta nunca entrará. Porque Jonas não decide o óbvio. Pensando “fora da caixa”, aproveita o erro da leitura adversária para colocar em zona de finalização cujo imenso espaço preenchido apenas por um central e um lateral, beneficia Mitroglou.
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Julgo que também seria uma boa decisão se a bola entrasse em Pizzi, que ficava sem marcação. No entanto, mais difícil o passe, porque havia adversários que podiam interceptar. A decisão mais inesperada foi a melhor decisão, no fundo, e depois a qualidade do cruzamento fez o resto.
Este Jonas faz-se…