A grande área surge para tantos jogadores quase como um microclima onde decisões e competências se alteram.
Há quem perca competência. Ou por dificuldades a finalizar, ou somente porque pisar tal espaço retira qualidade nas decisões. Estar tão perto da meta leva a que muitos procurem mais a sorte que a inteligência. “Vou meter tenso, pode bater em alguém”; “Aqui há que rematar ou cruzar e rápido!”.
Num texto recente do Rodrigo escrevia-se assim.
No recente congresso, ouvimos Luís Castro a reforçar que bola para a área pretende sempre servir os colegas. Diferente de cruzar esperando que alguém apareça.
Depois há um pequeno lote de jogadores a nível mundial que independentemente do espaço que estejam a pisar, decidem sempre bem. Por mais perto que estejam da baliza adversária, ou da sua própria, encontram sempre as soluções certas e que beneficiam a equipa e os colegas que recebem para dar seguimento.
É porque cognitivamente (para além de tecnicamente, obviamente) estão a anos luz de tantos outros que marcam a história deste jogo.
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Melhor médio da história do futebol.