Sobre Rodrigo Castro 219 artigos
Rodrigo Castro, um dos fundadores do Lateral Esquerdo. Licenciado em Ed física e desporto, com especialização em treino de desportos colectivos, pôs graduação em reabilitação cardíaca e em marketing do desporto, em Portugal com percurso ligado ao ensino básico e secundario, treino de futsal, futebol e basquetebol, experiência como director técnico de uma Academia. Desde 2013 em Londres onde desempenhou as funções de personal trainer ligado à reabilitação e rendimento de atletas. Treinador UEFA A.

7 Comentários

    • Epa ele nunca foi grande espingarda, é um monstro físico, usado ninguém lhe pode tirar.

      Mas tem quê? 19 anos? Muito provavelmente as suas capacidades intelectuais não acompanharam o desenvolvimento físico.

      Isto de expor jogadores a um ambiente sempre desafiador pode não ser sempre positivo. E, se calhar, no caso do Renato, é mesmo esse o caso.

      Não percebo o stress do bayern em livrar-se dele, deviam maturar o rapaz, com calma, a treinar e jogar com aquelas máquinas (Thiago, ajuda ao sff) ele está destinado a melhorar.

      • O caso do Renato é o caso de um jovem que sobe demasiado rápido dentro do seu ambiente e que todos em seu redor percebem que não tem ainda a força mental para se afirmar no contexto da Baviera.

        Nem a equipa está pronta para ele, nem ele pronto para a sociedade que vai encontrar. E mesmo assim vai. É difícil perceber o que teria sido com mais um ano de Benfica, ou se tivesse sido imediatamente emprestado pelo Bayern a um clube onde os holofotes estivessem menos em cima dele.

        O comentário de ano perdido é muito mais pela forma como o jogador e o homem se relacionam. Abaixo diz-se «Pareceu-me tentar libertar sempre a bola para um colega jogavel.» sim, mas a forma como entrega também é significativa. Renato está um jogador conformado que entrega jogável, mas muitas vezes mais com medo de errar do que em causar qualquer tipo de desequilibrio. Momentos em que tem espaço e tempo para não tocar logo e livra-se da bola em menos de três toques, para espanto de alguns colegas de equipa. Por outro lado tem momentos em que arrisca com a bola, a relembrar o menino que partiu, ou tem passes que comem linhas do adversário, numa bonita adição ao seu jogo.

        A imprensa portuguesa nunca quis “gostar” de Renato, mas por motivos que extravazam o futebol. A questão que se coloca é o que Renato vai fazer, com a concorrência extra de James, por um lado, e Rudy pelo outro. Eu por mim não via com maus olhos um empréstimo ao Hoff.

        Sobre o que Renato faz nos treinos, o Kaiser já fez saber que o preço para venda ronda os 48 milhões. Posso estar enganado, mas isso é mais do que o Bayern já gastou até agora com ele…

  1. Que saia rapidamente do Bayern, completamente “fora de agua” nas suas acções. Vendam-no e contratem alguem com as caracteristicas certas para o tipo de jogo (William). Agora retirarem-lhe o que tem de melhor de condução, progressão, criação de desiquilibrio para lhe exigirem que assuma os tempos de jogo da equipa… é literalmente mandar 35 ou 40 M à rua. Perde o clube e o jogador.

  2. Do jogo só vi este video, mas para quem so jogou 45min, até esteve presente em bastantes lances. Entrou para o lugar do Javi Martinez??

    Pareceu-me tentar libertar sempre a bola para um colega jogavel. Num lance trocou a bola com um colega varias vezes à espera que os posicionamentos dos colegas e adversários permitissem algo mais. No lance em que em vez de libertar na direita de primeira após a recepção, tentou controlar para progredir e perdeu a bola que permitiu o inicio di gilo di Arsenal. E pronto, foi crucificado pela imprensa ?

    No treino também se evolui, especialmente a treinar entre os melhores. Não me parece que tenha sido um ano perdido.

  3. A culpa do golo, mais do que dele, foi do comportamento da defesa no contra ataque em que estavam em vantagem numérica.
    Mas claro que Renato a 6 não dá…

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