
Os jogos na pré época já faziam antever maiores dificuldades para a equipa de Londres. Pós supertaça, escrevia-se:
Chelsea de Conte, organizado, mas sempre dependente da qualidade individual de algumas das suas mais valias, para em transição resolver os jogos. Com a partida de Diego Costa que resolvia imensos problemas nas transições e nas bolas que chegavam de forma rápida à frente, e sem Hazard disponível para em condução ligar os momentos pós recuperação, Conte sem as individualidades que lhe resolviam o jogo e que potenciavam o modelo no momento ofensivo…
Lateral Esquerdo, aqui.
Antonio Conte preparou na temporada passada um modelo fantástico para aproveitar características específicas dos seus elementos. Uma organização defensiva com princípios bem definidos, muita disponibilidade de todos não só para os cumprir, como também para saber esperar pelo momento para investir.
Ter Hazard para ligar a transição ofensiva e ter o incrível para tal tipo de jogo Diego Costa como elemento mais avançado, resolvia à equipa londrina a maior parte dos problemas. Mesmo quando aparentava estar por baixo nas partidas, definia os jogos em transição, como tão bem fez na partida no campo de Guardiola.
O Chelsea não deixará de ter processo ou modelo. A questão é que não há modelos bons por si só. Para ser um bom modelo tem muito de ir ao encontro das individualidades que há ao dispor. A utilização de Morata trará mais armas aos ataques rápidos dos “blues”, mas dentro da grande área dificilmente terá o rendimento de Diego. É hora de Conte se reinventar e preparar um estilo mais elaborado com bola, sob pena de poder perder o comboio.
será que existem treinadores que contratam jogadores sem saber verdadeiramente as suas qualidadés e o que podem oferecer a sua ideia?até no mais alto nível?faz me confussao principalmente aqueles que não são flexíveis….