“Não conseguimos sair para o ataque” referiu Jordi Alba no pós jogo.
Avassalador!
Os primeiros cinco minutos no Bernabéu marcados pelos Reis do futebol mundial de 2017. O Real Madrid de Zinedine Zidane.
Bola, bola, bola, rabia aqui, rabia ali.
Na perda, pressão, recupera rápido e fica a jogar.
Papeis invertidos, uma realidade nunca esperada antes do treinador francês soltar no relvado a inteligência e o talento dos melhores. É aproveitar a diversão que nos proporcionam. E tudo sem Isco, e tudo sem Ronaldo, como não houve Modric no Camp Nou, só para que se perceba a profundidade do plantel merengue.
Caro Rodrigo,
Até que ponto é partidário da ideia de que Zidane confere uma liberdade quase total aos jogadores para criarem e definirem as jogadas ofensivas da equipa?
A que fatores atribui a fadiga e desconcentração aparente demonstrada por jogadores que outrora dominaram os duelos neste contexto competitivo (Busquets, Piqué, Alba, Suarez)?
Grande abraço
Mas é só mesmo liberdade? Acho que é muito mais que isso. Uma dinâmica treinada com intensidade, muita inteligência na percepção dos espaços para abrir/fechar/tabelar. Muito treino. Se duvidas houvesse sobre Zizou…