Paciência e engodo. City entra a vencer.

[multilanguage_switcher]Nos instantes iniciais de cada partida é sempre mais difícil gerar espaço. Os jogadores estão mentalmente e fisicamente muito disponíveis e mesmo quando erram, a capacidade para acelerar e corrigir posicionamentos é regra geral suficiente para cobrir lacunas.

Na Carabao Cup, o City a chegar ao golo quando apenas o guarda redes adversário tinha tocado na bola, e para defender um remate de Gundogan. Paciência para atrair adversários para o corredor esquerdo, onde estrategicamente Delph se mantinha baixo para atrair adversários, e Sané recebia e temporizava só esperando que oposição chegasse, sempre com intuito de fazer a bola entrar no corredor oposto onde Bernardo, Danilo e Sterling beneficiavam do espaço que a equipa criava para que pudessem definir com mais tempo.

Paciência, baixar para chamar a pressão, e enganar o adversário, desposicionando-o. Eis Pep Guardiola:

Sobre Paolo Maldini 3828 artigos
Pedro Bouças - Licenciado em Educação Física e Desporto, Criador do "Lateral Esquerdo", tendo sido como Treinador Principal, Campeão Nacional Português (2x), vencedor da Taça de Portugal (2x), e da Supertaça de Futebol Feminino, bem como participado em 2 edições da Liga dos Campeões em três anos de futebol feminino. Treinador vencedor do Galardão de Mérito José Maria Pedroto - Treinador do ano para a ANTF (Associação Nacional de Treinadores de Futebol), e nomeado para as Quinas de Ouro (Prémio da Federação Portuguesa de Futebol), como melhor Treinador português no Futebol Feminino. Experiência como Professor de Futebol no Estádio Universitário de Lisboa, palestrante em diversas Universidades de Desporto, Cursos de Treinador e entidades creditadas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ). Autor do livro "Construir uma Equipa Campeã", e Co-autor do livro "O Efeito Lage", ambos da Editora PrimeBooks Analista de futebol no Canal 11 e no Jornal Record.

2 Comentários

  1. assim até parece fácil! é só andar a trocar a bola uns com os outros… faz-me lembrar quando eu era miúdo, que na rua tb se jogava assim… nem precisávamos de balizas… até porque ninguém queria ir á baliza!! a maior parte das vezes marcava-se golo (que nem era o mais importante) entre as pernas dos bancos do jardim.

  2. Que qualidade! Isto não não é engodo 🙂 São permutações bem construídas! Guardiola mais próximo do seu jogo. Mas isto obriga a uma concentração Grande…
    Três linhas de passe sempre possíveis, bonito.

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