Logo após o término da primeira jornada do Mundial sub 17 trouxe aqui e aqui dois textos que abordavam a mais promissora geração do futebol inglês das últimas largas décadas. Vinte dias depois, a Inglaterra sagrar-se-ia campeã do Mundo.
São vários os talentos que prometem marcar a próxima década do futebol mundial, e vão desde os que já beneficiam de maior notoriedade como Phil Foden, Jadon Sancho ou Angel Gomes, aos menos conceituados pela sua ausência nas listas de futuras estrelas mundiais, como desde logo à cabeça, McEachran.
A quantidade de jogadores com qualidade é de tal forma absurda, que mesmo perdendo a figura maior do campeonato do Mundo, pela intransigência do Dortmund que obrigou Sancho a regressar, e sem nunca ter contado com outros dos meninos que já por cá trouxemos, Ryan Sessegnon, o miúdo que aos dezasseis anos já brilhava no Championship e que faz suspirar os maiores clubes ingleses, permitiu à selecção dos três leões atropelar sucessivamente a oposição, até se sagrar campeão mundial.
A bola de saída na final do Mundial, que a Inglaterra viraria de um 0 a 2, para uma goleada por 5 a 2 sobre os sempre incríveis espanhóis, e a tranquilidade com que chega ao golo do empate na final, personificam bastante bem o novo futebol inglês. E que o “microclima” Premier League não os estrague!
Onde está o erro defensivo no lance do golo no segundo vídeo?