Crescemos a ouvir expressões como “o golo à ponta de lança” e outras relacionadas. Cada vez mais, conhecer o jogo traz-nos para uma realidade em que não se trata de ser o ponta de lança a fazer determinado movimento ou a finalizar determinada jogada, mas sim, quem está e quem aparece nas zonas mais adiantadas. Seja avançado centro ou não.
Assim como, ao ponta de lança importa não somente fazer “coisas” (movimentos / finalizações) que o aproximem do golo, mas tomar também decisões que contribuam para aproximar a sua equipa de chegar à meta. E tantas vezes, é ao afastar da baliza adversária que se abrem espaços para entradas de outros colegas.
Ao ponta de lança e a qualquer outro jogador, importa tomar decisões e fazer movimentos à jogador! Independentemente da posição.
Todavia, quem cresce e cresceu nas imediações das áreas adversárias, cresce com uma “manha” diferente dos demais, quando se trata de se mover para ir fazer golo.
O Sporting de Braga que no início da época perdeu um dos avançados mais “refinados” do futebol português, Rui Fonte, pois claro, tem em Paulinho uma das revelações da presente época.
No seu segundo golo ao Feirense, a astúcia de se movimentar na direcção do adversário, para ao mesmo tempo não cair em fora de jogo, e manter-se em deslocamento, beneficiando então de estar em movimento para chegar primeiro ao espaço que o defesa, que partiu de uma posição estática.
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Bouças, agora que acompanha o Brasileirão, presta atenção no Arthur(que na verdade ja deve estar de saida do Brasil) nesse jogo Lanus x Gremio.
ok! obg!