Drible é o acessório mais irrelevante no futebol. Envenena os garotos, que não trabalham o principal fundamento do jogo: o passe.
Moleque hoje vai para a escolinha, e nego quer ensinar caneta, chapéu, rolinho… não ensinam o menino a jogar de cabeça erguida… ensinam o futebol individual que ele joga, sozinho, no videogame
Quem já leu textos antigos sobre futebol formação, sabe o quanto discordo destas afirmações.
Ninguém chega ao topo sem em primeira instância ter desenvolvido o seu “eu”.
O drible, e a condução, na verdade, são o que hoje mais diferencia os jogadores. Os melhores, os mais talentosos, provocam danos na estrutura defensiva adversária pela forma como progridem e ultrapassam adversários e ou linhas.
Turim assistiu a um verdadeiro vendaval de bom futebol ofensivo nos pés de uma série de jogadores de qualidade individual incrível. Precisamente porque contrariam a frase citada. Vão e driblam. Vão e desequilibram.
Vale a pena ver o recital dos londrinos perante uma velha senhora em dificuldades:
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Onde tem andado este Dembelê?
O Dembelé dava uma ou duas passadas com bola, ganhava duelos e estava no ultimo terço da Juve com muita facilidade. Se o Lucas tem entrado mais cedo, criavam-se ainda mais problemas para a defesa italiana.
O Engana no momento certo eh das coisas mais dificeis de ensinar.