Na noite de ontem em Portimão, o FC Porto surgiu completamente demolidor no relvado.
Da variabilidade de características e comportamentos dos seus jogadores, construiu lances prometedores sem fim, enquanto ia pisando o seu adversário.
Ataques rápidos a saírem da referência Brahimi. O argelino não junta sempre à linha média, o que mesmo aumentando dificuldade para controlar defensivamente, garante o posicionamento mais alto e mais liberto para poder ser a primeira referência para receber após o roubo. Em transição ofensiva, recebe, conduz para dentro para ligar ou com espaço de criação, ou logo para solicitar o último homem.
Em ataque posicional, um jogo menos sôfrego a conseguir desequilibrar em zona mais baixa, e aproveitar o que criou, de espaço para espaço. O segundo golo é uma lição de como aproveitar o primeiro desequilíbrio, mesmo tendo este sido feito no meio campo defensivo.
Herrera dribla oponente, fixa oponente de Dalot e entrega em Dalot. Este fixa oponente de Brahimi e entrega em Brahimi, que fixa oponente de Marega e entrega em Marega, que fixa central e deixa vantagem numérica na grande área para Otávio aparecer livre.
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