O Braga de Abel continua com boas possibilidades de bater o recorde pontual da sua história na Liga nacional.
Um jogar bem definido, com ideias concretas para cada momento de jogo, que depois de se desenhar, vai-se consolidado, e um naipe de jogadores de categoria bem apreciável podem fazer história no clube.
O lance que vos trago não é porém de competições nacionais.
Caiu aos pés de uma equipa que reúne na presente temporada uma série de jogadores de nível mundial, com os destaques óbvios para Thauvin e Payet. Caiu de pé, e a Pedreira assistiu a um verdadeiro monumento, saído dos pés dos jogadores, mas com muito de um jogar colectivo que vale tanto a pena conhecer.
Um jogo onde os defesas são os primeiros avançados, progridem com bola quando há espaço. Furam linhas e fixam adversários libertando colegas. Posicionamentos em largura para aproveitar espaço fora, ou dentro se houver a tentação de aproximar dos alas bracarenses.
Paciência, toque, progressão. Fixar e soltar. Tomada de decisão na grande área adversária na procura das melhores condições para finalizar.
Um hino da equipa de Abel na Liga Europa:
Estou muito curioso em relação à carreira do Abel, parece ter as ideias e os conceitos todos muito organizados e bem definidos e parece-me que em pouco tempo dará o salto!