Influência táctica de Battaglia no apuramento para os Quartos

FUTEBOL - Battaglia no Sporting - Vitoria de Setubal, jogo da 2 Jornada da PRIMEIRA LIGA 2017/2018. Estadio Jose Alvalade, em Lisboa. Sexta Feira, 11 de Agosto de 2017. (Miguel Nunes/ASF)

Na noite de ontem em Plezen, o Sporting começou por ser surpreendido bem cedo na partida, e tardou a acordar da letargia latente.

Aos sessenta e sete minutos, e quando perdia por dois a zero, Jorge Jesus tirou Cristiano Piccini do banco, colocou-o como lateral direito, retirou Petrovic do campo, e puxou Battaglia para a sua posição habitual.Este conteúdo só está disponível para subscritores. Por favor, contacte lateralesquerdo.com@gmail.com para mais informações ou visite a nossa página Patreon.

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Pedro Bouças - Licenciado em Educação Física e Desporto, Criador do "Lateral Esquerdo", tendo sido como Treinador Principal, Campeão Nacional Português (2x), vencedor da Taça de Portugal (2x), e da Supertaça de Futebol Feminino, bem como participado em 2 edições da Liga dos Campeões em três anos de futebol feminino. Treinador vencedor do Galardão de Mérito José Maria Pedroto - Treinador do ano para a ANTF (Associação Nacional de Treinadores de Futebol), e nomeado para as Quinas de Ouro (Prémio da Federação Portuguesa de Futebol), como melhor Treinador português no Futebol Feminino. Experiência como Professor de Futebol no Estádio Universitário de Lisboa, palestrante em diversas Universidades de Desporto, Cursos de Treinador e entidades creditadas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ). Autor do livro "Construir uma Equipa Campeã", e Co-autor do livro "O Efeito Lage", ambos da Editora PrimeBooks Analista de futebol no Canal 11 e no Jornal Record.

1 Comentário

  1. A mim, pelo menos, parece-me incrível como, à semelhança do jogo de Chaves, um jogador que na minha opinião faz uma exibição, quando muito, medíocre, acaba por ser extremamente decisivo nos dois jogos, fruto de acções isoladas. Consideram haver, de forma pensada, espaço num 11 com processos implementados, para um jogador assim? Simplificando, é possível que um treinador pense “eu tenho 9 mecanizados em processos e rotinas e tenho mais 2 que são um talismã” ou “tenho mais 2 que assumem um free-role para o que der e vier”? Sou sportinguista e deixo ma questão: o nível exibicional de Gelson tem sido muito abaixo do esperado, no meu entender. Se, por um lado, é o agitador de serviço (com toda a importância que isso tem, sobretudo no Sporting actual), ele é o mesmo responsável por matar N ataques, fruto de uma má decisão quando conduz. Isso é só fruto do processo evolutivo ou poderá estar o jogador a acusar um excesso de responsabilidade ou estar mesmo “espremido” nesta fase da época?

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