O Futebol que dá para jogar – Um exemplo na 2ª Liga

O Gil Vicente de Pedro Ribeiro, apesar da lugar na tabela que ocupa e de já ter descido de divisão, é das equipas mais agradáveis e que mais valoriza a bola .

Uma equipa que procura jogar no campo todo, tanto na sua área como na adversária, jogando o jogo todo sem se iludir nem inibir com a presença das balizas.

Com uma Funcionalidade Colectiva vincada, e que pretende ser manifestada regularmente, permite a emergência do melhor dos seus jogadores.

Uma Ideia que permite que cada um esconda os seus defeitos fazendo com que a soma seja bem maior que a soma das partes, pois é visível e evidente que existe um Macro Critério (critério global) que permite que todos identifiquemos a Forma da equipa Jogar .

” Crê que a forma de jogar do Chaves é possível com qualquer equipa do Mundo?

Acho que sim

(Vitor Severino , Tribuna Expresso 2018) “

A Forma de Jogar do Chaves é singular porque é do Chaves, porque é construída numa Realidade Concreta com contextos concretos e impares , mas a Forma de Jogar do Gil Vicente aproxima-se , naquilo que é COLECTIVO à Ideia do Chaves .

Sem a presença da qualidade individual, que outras equipas tem e que limitam a manifestação continua da Ideia mas que permite-nos identificar que de forma Colectiva o Gil procura solucionar todos os problemas do jogo , pois é a UNICA forma que tem de Intervir “com” e “no” Jogo.

Fica um excerto da Ideia do treinador mais jovem do Futebol Profissional em Portugal

 

1 Comentário

  1. Grande texto e grande ideia de um treinador que tem tudo para ser tambem ele grande!
    deixa agua na boca para os proximos capitulos (quer do autor do texto, querda equipa referida)!

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