Rodrygo, será júnior de primeiro ano na próxima temporada, mas já joga e encanta no Brasileirão. A velocidade de deslocamento e condução da bola, a habilidade motora e destreza com que se furta aos adversários, permitem perceber o potencial desmedido do menino.
Perfil parecido tem Vinicius Júnior, que nasceu um ano mais cedo e também impressiona no Brasileirão.
Ambos ainda menores, mas com traços de habilidade motora, capacidades condicionais e técnicos que permitem adivinhar a sua capacidade desequilibradora que tanto importa nos dias em que o golo está mais caro.
Chegarem cedo à Europa permitirá melhorar a tomada de decisão, pela forma como serão expostos mais cedo ao erro, e a uma maior responsabilidade.
O futebol Europeu anseia por ajudar a enquadrar as acções dos dois prodígios ao serviço de um bem maior (colectivo), tal como fez pelo génio Neymar.
Neste momento são dois miúdos estratosféricos, juntamente com o Paquetá (que é mais velho).