
O japonês Inui tem tido uma passagem pela Europa sem demasiada notoriedade. Chegará ao Real Bétis aos trinta anos de idade, e aproveitou bastante bem o Mundial da Rússia para mostrar como poderá encaixar nas ideias de uma equipa que privilegia a posse e a inteligência.
No jogo com a Bélgica, Inui voltou a demonstrar o quão útil poderá ser integrado num modelo adequado, que lhe permita explorar a forma como ele próprio pensa o jogo, pensando sempre no melhor para a equipa, lendo com assertividade o que se passa ao seu redor, mas também o que está ou poderá acontecer fora do centro do jogo.
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