
Ao longo de toda a prova, foram várias as jogadas de “sonho” que a selecção Belga protagonizou.
Praticamente sempre em transição ofensiva, após cada recuperação um autêntico festival de como se mover e definir no tempo e espaço oportuno.
Ao contrário de outros lances, a bola não entrou. Fica, contudo, a marca da equipa de Martinez no Mundial.
Um sonho de equipa em ataque rápido, e a jogada do Mundial teria de ser em ataque rápido no Mundial dos ataques rápidos…
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