
GR: Diouf (França)
Grande actuação do guardião francês com uma série de boas intervenções, desde rápidas saídas no 1×1 a defesas mostrando elevados reflexos. Mostrou-se também confortável com bola, soltando-a com critério.
DD: Sterling (Inglaterra)
Sem um destaque especial de laterais direitos nesta ronda, Sterling foi dos que melhor se apresentou, sobretudo defensivamente. Capacidade para fechar bem o espaço interior e bom uso das suas capacidades físicas.
DC: Bettella (Itália)
Forte no jogo aéreo e com argumentos no desarme e intercepção. Capaz de conduzir a bola e provocar adversários.
DC: Basila (França)
Rápido a buscar bolas na profundidade. Forte no 1×1 defensivo e interceções.
DE: Rúben Vinagre (Portugal)
Qualidade técnica assinalável e condução em velocidade para o espaço interior fazem de Vinagre uma fonte de desequilíbrios no adversários. Talvez lhe falte, por momentos, saber meter pausa no jogo e não conduzir sempre na “máxima velocidade”.
MDC: Tavernier (Inglaterra)
Médio box-to-box completo, até terminou o jogo a defesa central esquerdo (defesa a 3). Esquerdino, dá dinâmica ao meio campo com diagonais longas nas costas do lateral direito contrário. Funciona como apoio entre-linhas, com boa capacidade de passe e de progressão com bola.
MC: Cuisance (França)
Já com mais de 20 jogos na Bundesliga, estreou-se como titular na competição e o seu pé esquerdo fez-se logo notar. Distribuidor de jogo, seja passe curto, longo ou rutura, funciona como opção de passe constante. Conduz e solta no timing certo. Falta-lhe melhorar a capacidade de drible.
MC: Quina (Portugal)
Grande golo para coroar a sua exibição, responsável pela organização do ataque da selecção portuguesa que jogou o jogo quase todo em inferioridade numérica. Sabe gerir bem o ritmo de jogo, tem técnica assinalável no 1×1 e uma notável capacidade de mudança de direcção. Em posse, privilegia ligações pelo corredor central.
ED: Diaby (França)
Velocíssimo o extremo do PSG. Contudo junta à velocidade uma boa capacidade de decisão. Esquerdino, parte da direita para o meio, fazendo uso da sua condução em velocidade para passar no momento exacto. Critério na posse de bola.
EE: Tsitaishvili (Ucrânia)
Desconcertante. Normalmente joga mais na direita mas com a sua exibição frente a Inglaterra merecia integrar este onze. Um pouco na linha de Diaby, é um jogador com centro de gravidade baixo, que executa em velocidade mas sempre com ideias por trás.
AC: Kean (Itália)
Jogador do ano 2000 é um portento físico, o que o torna num jogador dificílimo de defrontar. Mostrou alguns argumentos no drible mas o que o diferencia é capacidade de jogar de costas para a baliza, proteger a bola e rodar, à imagem de Romelu Lukaku.
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