Em Tondela, construiu, criou e finalizou. Para cada espaço do campo, tem soluções. Mais baixo a iniciar cada ataque, a atrair adversários para desmanchar ainda a linha média do oponente, mais próximo da baliza adversária, a destruir linhas defensivas, e na grande área, na arte do engano dos seus marcadores, e na leveza do gesto técnico que chega sempre ao destino.
Sem palavras para o Jonas. Nesta fase, ele é o Benfica de Rui Vitória.
Pedro Bouças - Licenciado em Educação Física e Desporto, Criador do "Lateral Esquerdo", tendo sido como Treinador Principal, Campeão Nacional Português (2x), vencedor da Taça de Portugal (2x), e da Supertaça de Futebol Feminino, bem como participado em 2 edições da Liga dos Campeões em três anos de futebol feminino. Treinador vencedor do Galardão de Mérito José Maria Pedroto - Treinador do ano para a ANTF (Associação Nacional de Treinadores de Futebol), e nomeado para as Quinas de Ouro (Prémio da Federação Portuguesa de Futebol), como melhor Treinador português no Futebol Feminino.
Experiência como Professor de Futebol no Estádio Universitário de Lisboa, palestrante em diversas Universidades de Desporto, Cursos de Treinador e entidades creditadas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).
Autor do livro "Construir uma Equipa Campeã", e Co-autor do livro "O Efeito Lage", ambos da Editora PrimeBooks
Analista de futebol no Canal 11 e no Jornal Record.
5 Comentários
Agora só falta o Vitória deixar de lado essa ideia do 433 e voltar ao 442, com Pizzi à direita e uma dupla de ataque Jonas e Felix
Grimaldo, Salvio, Gedson, Gabriel, Pizzi, Krovi, Zivko, Rafa, Ferreyra, Felix e Jonas e joga-se tão pouco… Dava para fazer os 2 melhores ataques do campeonato.
Volta Vitó, anda mostrar ao Pinto o erro que cometeu!!
De facto… Jonas! Máquina! Mas deste jogo também ficou a sensação – como já referiram noutro comentário – que o 4-4-2 poderá resultar muito melhor tendo em conta os atletas à disposição. Ainda que num jogo ou noutro se possa pensar noutras dinâmicas mais próximas do 4-3-3.
Agora só falta o Vitória deixar de lado essa ideia do 433 e voltar ao 442, com Pizzi à direita e uma dupla de ataque Jonas e Felix
Agora só falta deixar o Vitória de lado.
Com 33 anos de idade , a carregar nas costas por mais uns meses R.V ,não me parece que ele vai mudar de esquema tático…
Grimaldo, Salvio, Gedson, Gabriel, Pizzi, Krovi, Zivko, Rafa, Ferreyra, Felix e Jonas e joga-se tão pouco… Dava para fazer os 2 melhores ataques do campeonato.
Volta Vitó, anda mostrar ao Pinto o erro que cometeu!!
De facto… Jonas! Máquina! Mas deste jogo também ficou a sensação – como já referiram noutro comentário – que o 4-4-2 poderá resultar muito melhor tendo em conta os atletas à disposição. Ainda que num jogo ou noutro se possa pensar noutras dinâmicas mais próximas do 4-3-3.