Clássico à lei da transição

A primeira meia final da taça da liga trouxe-nos um clássico, muito desejado pelos adeptos desta fervorosa modalidade.

Reunidas as condições ímpares para o sucesso do mesmo, assistimos a duas equipas a patentearem no seu futebol, uma ideia clara para ganharem. O jogo teve momentos de desordem tão vivos, que são de salientar os pormenores, desde a forma da receção, orientação dos apoios, posição corporal, ângulo de visão, ínfimos detalhes que mexeram com o desenlace do resultado.

As transições foram uma tónica, num jogo com sentido de baliza e progressão evidentes. O vídeo detalha, momentos chave decomponde-os nas suas particularidades. (vídeo com som)

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Leandro Monteiro, desde muito novo é aficionado pelo estudo do futebol, fazendo-o enveredar por uma formação superior em Ciências do Desporto, indagando mais sobre a modalidade. Durante a realização do mestrado, juntou-se ao plantel profissional dos seniores do Sporting Clube da Covilhã, onde esteve a trabalhar durante sete anos. Neste, aliava a coordenação do scouting, com a preparação física, a observação dos adversários e da própria equipa, sendo treinador principal dos juniores e equipa sénior B. Deste percurso destaca-se o facto de na equipa B, ter sido o treinador mais novo campeão de Portugal em seniores, aquando da conquista do Campeonato Distrital. Alcançando na época seguinte a subida aos campeonatos nacionais, pelos juniores. Atualmente é analista de futebol. Contato: leandrocgmonteiro@gmail.com

2 Comentários

  1. No lance do último golo do Porto, quando o Samaris está em contenção quando a bola está no pé do Soares, o Dias não deveria ter dado cobertura ao grego, em detrimento de ir pressionar o Soares? Devido a este movimento do Dias , na minha opinião também abriu espaço para que o Fernando Andrade tivesse aquele caminho todo para percorrer até à baliza do SLB.

    O que acham acerca disso?

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