Música Taarabt

Que nível absurdo do marroquino na forma como liga o jogo do Benfica, sempre à procura da opção que mais chances trará adiante de fazer a sua equipa chegar ao golo.

ENTENDA-O!

(LIGAR O SOM)


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Sobre Paolo Maldini 3828 artigos
Pedro Bouças - Licenciado em Educação Física e Desporto, Criador do "Lateral Esquerdo", tendo sido como Treinador Principal, Campeão Nacional Português (2x), vencedor da Taça de Portugal (2x), e da Supertaça de Futebol Feminino, bem como participado em 2 edições da Liga dos Campeões em três anos de futebol feminino. Treinador vencedor do Galardão de Mérito José Maria Pedroto - Treinador do ano para a ANTF (Associação Nacional de Treinadores de Futebol), e nomeado para as Quinas de Ouro (Prémio da Federação Portuguesa de Futebol), como melhor Treinador português no Futebol Feminino. Experiência como Professor de Futebol no Estádio Universitário de Lisboa, palestrante em diversas Universidades de Desporto, Cursos de Treinador e entidades creditadas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ). Autor do livro "Construir uma Equipa Campeã", e Co-autor do livro "O Efeito Lage", ambos da Editora PrimeBooks Analista de futebol no Canal 11 e no Jornal Record.

6 Comentários

  1. Não pensei em voltar em escrever aqui, mas faço uma excepção, porque ainda ningu*em fez notar uma pequenina coisa que tenho a dizer. Para além das questões técnicas, que são o coração do jogo e que se manifestam acima da relva aos olhos de todos, existe uma parte importante do trabalho do treinador que é o condutore de homens.
    E assim proponho-vos o seguinte exercício: quando virmos este executante a jogar, lembremo-nos que é a mesma pessoa que está a gerir a dupla atacante do Benfica Seferovic – De Tomas, que de táo poucos golos terem marcado até agora, ainda podem chegar ao nível das anedotas que se contavam sobre Taarabt.

    Não haja engano, as questões técnicas são intocáveis, e é uma manifestação comum de ignorància falar-se em falta de vontade do jogador para explicar o seu rendimento. (Taarabt não tinha falta de vontade, estava era perdido, que é totalmente diferente).

    O que eu quero notar é outra coisa: embora perceba o que diz (neste blogue, via registo vídeo) Francisco Ramos sobre o alto rendimento ser a ausência de identidade, é difícil escaparmos completamente à nossa identidade; sendo todavia possível utilizar o problema da identidade a nosso favor, cultivando mais do que uma.
    Exemplo, o tipo de jogo habitual de S. Conceição não faria grande mossa na equipa do Benfica, mas ele valeu-se duma outra identidade:- a do seu clube, com uma lógica de contra-ataque.

    So falta notar uma coisa: a opção estratégica (baseada numa identidade, neste caso) é um passo que antecede a concretização táctica. E aí temos o trabalho do Maldini no canal 11 a mostrar como S.Conceição concretizou.

    Ou seja, o jogo é pensado por cérebros humanos, os conteúdos dos quais são uma contrução histórica. Não se trata de anular a identidade, mas sim de geri-la, transformando-a duma fragilidade numa força. Ou seja, a identidade é uma narrativa, e nós podemos analiticamente e em função das necessidades praticas da ocasião redefenirmos a nossa representação do que há a fazer e da imagem de nós próprios a fazê-lo, da mesma forma que um realizador passa de um plano de pormenor para outro sem nos fazer perder o sentido, pelo recuar intermédio da càmara para um plano mais geral.

  2. Muito bom trabalho. Taraabt continua a ter que fazer duas vezes mais que os outros para “convencer” os mais cépticos. Mas está a fazê-lo!

    Deixo uma (já antiga) crítica a este blog que tanto prezo: porque não existem avaliações iguais para o coletivo e individualidades do FC Porto? É assim tão desinteressante o modelo de Conceição?

    Entendo que há muita riqueza no que Lage prepara… ou Carvalhal… ou Ivo Vieira, entre outros. E Conceição?

    Como mero leitor e treinador de bancada e sofá, gostaria de ver aprofundado o que é o modelo do FCP, suas forças e debilidades. Porque, confesso, parece-me um jogo redutor e com muitas lacunas coletivas.

    Por exemplo, um artigo sobre como é que o Guimarães de Ivo, reduzido a 10 no 1o minuto de jogo, soube suster o Porto, lhe causar tantas dificuldades e criar tantas situações de perigo?

  3. @Carlos Gamarra

    Comentário ridiculo. O LE já fez o que pedes inumeras vezes. Podes confirmar aqui:
    https://www.lateralesquerdo.com/2019/02/27/identidade-ofensiva-sergio-conceicao-e-o-nivel-de-oliver/

    Aqui:
    https://www.lateralesquerdo.com/2019/02/16/porque-sergio-nao-abdica-de-herrera/

    Aqui também:
    https://www.lateralesquerdo.com/2018/05/18/sergio-conceicao-licoes-de-futebol-como-fez-do-porto-campeao-a-rotacao-que-exige-qualidade-e-organizacao-para-triunfar/

    Olha, aqui também:
    https://www.lateralesquerdo.com/2019/08/18/rapidas-da-goleada-do-fc-porto/

    Enfim, são N posts a fazer aquilo que pedes. Os problemas, são sempre os mesmos. Quando se fala no FC Porto, aparecem os trolls. Uns mais refinados (o gajo que assina com o nome do Péle), outros mais retardados (o meu homónimo com menos neurónios). No fundo, o que vocês querem é simples: posts elogiosos sobre o benfica, posts criticos sobre o sporting e posts a rasgar tudo sobre o Porto.
    Aqui em Viana do Castelo isso tem um nome tipico, CAGUFA.

  4. Caro Pedro,

    Apresenta 4 exemplos, que agradeço. No entanto:
    Apenas um diz respeito a esta época.
    Um outro está focado na importância de Herrera – que deixou o clube.
    Outro sobre Oliver – que deixou o clube.
    Finalmente, aponta um artigo relativo ao final da época 2017/2018 – que por sua vez remete para um exaustivo trabalho, com vários vídeos e análise detalhada… Mas… com 2 anos… em 2 anos, nada mudou?

    Este ano, tivemos bons artigos sobre o jogo do FCPorto contra o SLBenfica – mas é um jogo diferente de todos os outros. A meu ver, pela sua natureza excepcional, são poucas as ilações que se podem tirar desse jogo, nomeadamente quanto ao que esperar do Porto na esmagadora maioria da época.

    Dou-lhe três exemplos do que gostaria de ver analisado e assim me ajudar a apreciar melhor os jogos (que é, no fundo, o que me faz regressar diariamente ao LE): 1) como jogam Corona e Telles; 2) como consegue Marega quebrar, sistematicamente as linhas defensivas adversárias e como é que o coletivo prepara essa arma (que considero tremenda); 3) qual o segredo das bolas paradas do FCPorto.

    Finalmente… Definitivamente não entendo porque conclui o meu pedido como cagufa. Uso o LE para tentar aprender mais sobre futebol. E eu represento-me apenas a mim mesmo, não um “vocês” qualquer. Não ponha tudo no mesmo saco.

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