O que falhou, Pep? City vs Wolves

Era nítido o plano de jogo dos “Lobos” passava por explorar o contra ataque na visita ao Etihad. Colocar dois avançados rápidos e fortes no jogo aéreo numa primeira fase(Jimenez e Cutrone), e com o avançar do jogo, NES, Terá percebido que um jogador extremamente rápido (Adama) podia aproveitar a projecção dos laterais do City, que ao longo do jogo foram subindo mais, e mais, até acabarem por se colocarem em posicionamentos que não conseguiam suportar uma transição defensiva adequada. A opção de Guardiola é atacar em espaços reduzidos, e defender em espaços longos( onde é preciso controlar a profundidade com mestria). Contudo a sua linha defensiva acabou por ficar muitas vezes exposta à igualdade numérica contra os avançados do Wolverhampton. E para isso nada melhor que um jogador seu para o explicar como Pep gosta de equilibrar a sua equipa na 1ºFase de construção, para que a sua transição defensiva seja equilibrada …

Ilkal Gundogan revela los secretos de la fisofía táctica de Pep Guardiola antes del encuentro de la premier league con Arsenal
Publicado el 21 marzo de 2017

Robbie Earle:Hemos Visto a jugadores como Fernandinho(por aquellos días utilizado por Pep como lateral derecho) y Gael Clichy venir desde atrás para ocupar posiciones centrales y dejar a tres en la parte posterior. Es importante para Guardiola tener sus laterales cerrados?

Ilkay Gundogan: “Lo es, pero no necesariamente tienen que ser los laterales. Siempre queremos estar en la posicíon con tres(defensores), dos(jugadores en la áres centrales) y luego los dos volantes ofensivos porque eso hace que el juego sea más fácil para nosostros.”

NES preparou a sua equipa para contra atacar o City onde existia mais espaço a ser explorado(à frente dos centrais Otamendi e Fernandinho). Os avançados foram essenciais no momento de organização defensiva onde fecharam linhas de passe interiores do City, e onde evitaram que os seus colegas tivessem que ajustar posição constantemente pela bola entrar à frente da linha média e com isso serem obrigados a pressionar e desgastarem-se nessas acções. De seguida em transição ofensiva foram sempre referências para receber bola e dar continuidade ao jogo. promovendo contra ataques que acabaram por ser letais para a equipa de Pep.

Referências Bibliograficas
Bermúdez H. (2018). Lillo y Pep. Convicciones sobre la cultura del juego. LibroFutbol

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