
No “Futebol Total” de quarta feira, no Canal 11 tive oportunidade de reforçar a ideia que o João Tralhão passou em primeira instância – Steven Gerrard levou para Glasgow um modelo de jogo bastante mais preocupado com a sua própria preparação para a etapa seguinte – Suceder a Jurgen Klopp do que propriamente promover uma cultura de “resultadismo”.

O Rangers de Glasgow que surgiu a surpreender o Estádio do Dragão pela forma como saiu da pressão, e contrariou aqueles que são os hábitos de uma Liga ainda bastante ligada ao “Kick and Rush”, com um nível individual bem diminuto tem um dos colectivos mais interessantes da actualidade.
Princípios e ocupação do espaço defensivo de excelência – bem notórios na forma como são feitas as compensações defensivas e é mantindo o alinhamento dos diferentes sectores, mesmo quando há médios a ocuparem espaços na última linha, e capacidade para defender em muitas situações apenas com sete jogadores, para libertar logo o momento seguinte – O da Transição Ofensiva, são traços evidentes de uma equipa cuja maior surpresa é a forma como respeita as ligações que forma com um jogo apoiado à procura do último terço – Onde tem soluções para aparecer pelo ar ou em combinações pelo chão.
Em Glasgow forma-se um treinador com ideias claras e de grande rigor. Estamos todos à tua espera, Steven.
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