Que dinâmica, Lage

Curtas de um Benfica muito forte na recepção ao Braga:

  • A facilidade com que o Benfica chega ao último terço voltou a fazer notar-se na partida contra um Braga repleto de qualidade – Inúmeras foram as vezes que chegou às imediações e à grande área bracarense, sempre à procura de melhor definição no cruzamento ou passe final;
  • Jogo de grande qualidade de Gabriel Pires – Defensivamente a notar-se pela quantidade de bolas que roubou, às quais deu na maioria das vezes seguimento – Vários passes por entre adversários a encontrarem os jogadores mais ofensivos do Benfica, com condições para partirem para o desequilíbrio;
  • Pizzi e Chiquinho uma vez mais com jogo de elevado quilate – Pizzi a finalizar, Chiquinho a criar, acelerou o jogo em condução sempre que encontrou espaço e fez nascer vários lances de grande potencial perigoso;
  • Fantástico Tomás Tavares – Nível técnico e de decisões absurdo! Um cérebro que também contribuiu bastante para esta subida de produção do Benfica, pela forma como liga os ataques;
  • Dificuldades maiores para Ferro – Mal posicionado no controlo da profundidade por várias situações, está ligado ao golo sofrido e ainda aos lances mais prometedores do Braga;
  • Grande reacção na perda empurrou o Braga para trás durante largos períodos da partida, e somente a capacidade individual de Trincão conseguiu amíude libertar a equipa bracarense da teia que a equipa de Lage criou;
  • Parte final da partida, com vários contra ataques desperdiçados marcaram um jogo em que um Benfica muito dinâmico e competente superiorizou-se a toda a linha a um Braga com jogadores para muito mais que ser apenas uma figura secundária no Estádio da Luz
Gabriel – Por duas vezes recuperou a bola no lance do golo do Benfica, onde faria mais tarde o passe para Vinícius servir Pizzi

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