Fechar – Sair – Vencer no Dragão

aqui haviamos trazido o Braga de Rúben Amorim. O novo treinador arsenalista apresentou a novidade de uma linha defensiva a cinco, que bem trabalhada na sua coordenação, em posicionamento quer em largura quer em profundidade e na orientação individual, e levou ao Dragão um jogo de tremenda dificuldade para criar.

Venceu com dois golos resultantes de bola parada, mas foi na sua Organização Defensiva e posteriores saídas em contra ataque no momento de Transição pós ganho da bola que o Braga incomodou e fez por merecer a fortuna.

Wilson Eduardo, Trincão e Paulinho. Posteriormente com entrada de Ricardo Horta e Galeno. Bem estruturado defensivamente e com talento e capacidade atlética e de decisão na frente para derrotar o FC Porto.

O Dragão assistiu ao triunfo da organização mas também da serenidade. Fransergio e Palhinha formaram uma dupla central com enorme capacidade defensiva, expressa não apenas nos metros que percorrem, mas porque os percorrem de forma correcta fechando espaço de entrada da bola e compensando posicionamentos dos colegas, e foram garante não apenas da protecção ao espaço à frente dos centrais, mais também no “encurralar” do ataque adversário no corredor lateral.

Na noite em que o FC Porto sofreu um duro revés, é importante que se olhe para o que de bom fez o Sporting de Braga.


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