Porque suporta muito do trabalho defensivo quer em Organização quer em Transição da sua equipa, e sempre com uma taxa de sucesso elevadíssima, João Palhinha é uma figura incontornável da Liga.
As suas valências defensivas são assombrosas. A inteligência do jogo posicional, a disponibilidade física expressa numa cadência de passada importante de quem não se coíbe de fechar cada centímetro do campo se por ali poderá chegar perigo adversário, a agressividade com que parte quer para o duelo quer para encurtar espaço fazem recordar o melhor de Fejsa, nos seus tempos “dourados” no Benfica.
É um seis de nível fabuloso na realidade Liga NOS em tudo o que são tarefas defensivas – Por momentos, por fases, ou por características (no ar / no chão).
Não tem aquando da posse a mesma preponderância e competência, embora não seja um elemento com quem não se deva contar. Também, se tivesse não jogaria sequer em Portugal.
No Dragão encheu o campo num autentico recital de roubar bolas e permitir saídas para o ataque a uma equipa que tinha tal estratégia bem priorizada.
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