A máquina da Transição – Raul, Adama, Jota e… Pedro Neto

Mais um registo impressionante de Nuno Espírito Santo na Premier League.

O Wolverhampton entra na luta pelo acesso à Liga dos Campeões à custa de uma Organização Defensiva que concentra um sistema com três centrais capazes quer de fechar os espaços no chão, quer de vencer os duelos no espaço aéreo, e que lhe tem possibilitado encontrar condições para acelerar em posse nos momentos seguintes à recuperação da posse.

É useiro afirmar-se que quem tem bola não sofre e está portanto seguro. Contudo, ter a bola contra o Wolverhampton de Nuno Espírito Santo, é demasiadas vezes uma armadilha e o golo adversário está à espreita a poucos segundos de distância. Adam Traoré, Diogo Jota e Raul Jimenez definem a um nível elevadíssimo. E agora há também Pedro Neto.

O Wolves recheado de jogadores portugueses é hoje uma das mais perigosas equipas do futebol Europeu, e é precisamente sem bola que começa a preparar a machadada nos adversários.

Saídas rápidas simples – Portador ataca espaço central, colegas da frente dão opção à direita e à esquerda, mas de grande eficácia porque realizadas nas botas de quem está a definir com grande categoria.

Até onde poderão chegar os lobos e jogadores tão jovens quanto Adama, Rúben Neves, Diogo Jota e Pedro Neto?

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