Tantas são as vezes em que a dificuldade não é mais do que uma oportunidade. A suspensão imposta aos “blues” que se viram impedidos de inscrever jogadores provenientes de outros clubes, abriu espaço para vários jovens de categoria indiscutível.
Tammy Abraham, na temporada passada emprestado no Aston Villa, e Mason Mount no Derby County, tiveram a sua oportunidade na presente temporada e muito rapidamente escalaram até à seleção inglesa.
Mais recentemente chegou a hora do escocês Billy Gilmour. O menino de dezoito anos muito rapidamente tomou conta do jogo ofensivo do Chelsea, mesmo partindo da posição mais recuada do meio campo.
A baixa estatura e o aspecto franzino fazem Gilmour parecer uma criança num lago de adultos, todavia, assim que se “passeia” pelo campo percebe-se como é diferente.
A velocidade a que vai “tirando fotografias”, espreitando por cima do ombro a cada instante, tendo sempre presente na mente o mapa do campo, permite-lhe antecipar e decidir tudo de forma muito rápida. A leveza com que toca a bola, com que vai para fixar e como desmonta linhas no seu passe fazem antever mais um craque para o futuro deste jogo. Contudo, é muito pela personalidade que já vai demonstrando – QUE ATREVIDO! – que se torna impossível ignorar Billy Gilmour.
No meio dos “tubarões”, quer assumir. Pede, Indica, MANDA.
Dezoito anos, senhores:
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Boas!
Como é este jogador sem bola, nomeadamente na transição defensiva?
Com bola fez me lembrar o Dantas.