A época da Lázio é tão transcendente quanto inesperada.
Chegados a Março, a Lázio soma apenas menos um ponto que a crónica campeã Juventus, e prova que a competência não tem uma única ideia.
Não é uma equipa que passe muito tempo com bola – Tem uma média de 51% de posse ao longo de toda a Série A, ou que troque demasiadas vezes a bola – a média de 471 passes por jogo é muito similar à média de passes que os seus adversários têm atingindo quando defrontam a equipa “laziale”.
Contudo, é extremamente competente dentro do seu muito bem definido modelo.
A Organização Defensiva com três centrais, num 5x3x2, não fecha apenas os espaços para a sua baliza, garantindo que sempre que um dos elementos da última linha sai ao adversário ainda sobra uma linha defensiva a quatro e, portanto, capaz de controlar totalmente os espaços de entrada dos oponentes, como prepara uma saída para o contra-ataque muito forte.
Milinkovic-Savic e sobretudo Luís Alberto esperam receber para acelerar – Seja em progressão ou em passe, servindo o incrível Immobile ou Correa, a dupla de atacantes que condiciona fase de construção adversária, mas que posteriormente “espera” o momento da recuperação da posse para chegar em grande velocidade à frente.
Excelente Organização Defensiva, Transição Ofensiva de nível mundial e a equipa romana está por hora de volta à luta pelo Scudetto.
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